Vim de Lisboa com uma sensação enorme de felicidade. Aquela sensação tão boa que nos faz sentir o peito a explodir a qualquer momento.
Na realidade não aconteceu nada de verdadeiramente extraordinário para me fazer sentir assim. Era uma ida ao médico banalíssima...que se transformou...
Quando já estava despachada, eis que encontro uma das minhas primas. Festa no Chiado, risos e brincadeiras.
"Anda, vem ver o meu atelier, é mesmo junto ao da Cl."
Fui. Há que tempos que andava para ir!
Um prédio com uma entrada linda, ali para os lados da Rua do Alecrim (hão-de aparecer fotografias). Dois ateliers diferentes mas Fantásticos!
Acabei por ficar a fazer sala no da Cl. Um espaço luminoso, rés do chão com muitas janelas, claro, calmo.
Logo ali armazenei uma boa dose de ternura e intimidade com aquela Prima que sinto como irmã e que está, neste momento, a passar um mau bocado mas que continua serena e calma como só ela e a minha C. conseguem ser (são tão parecidas por dentro, estas duas artistas)!
A seguir rumei ao encontro de quem vinha ter comigo para almoçar.
Caminhámos sem saber para onde íamos, falámos, observámos. Almoçámos ao ritmo das palavras que conversamos.
O nível da ternura subiu e, tudo isto, misturado cá dentro, fez-me voltar a casa Feliz, com vontade de voltar e repetir.
Na realidade não aconteceu nada de verdadeiramente extraordinário para me fazer sentir assim. Era uma ida ao médico banalíssima...que se transformou...
Quando já estava despachada, eis que encontro uma das minhas primas. Festa no Chiado, risos e brincadeiras.
"Anda, vem ver o meu atelier, é mesmo junto ao da Cl."
Fui. Há que tempos que andava para ir!
Um prédio com uma entrada linda, ali para os lados da Rua do Alecrim (hão-de aparecer fotografias). Dois ateliers diferentes mas Fantásticos!
Acabei por ficar a fazer sala no da Cl. Um espaço luminoso, rés do chão com muitas janelas, claro, calmo.
Logo ali armazenei uma boa dose de ternura e intimidade com aquela Prima que sinto como irmã e que está, neste momento, a passar um mau bocado mas que continua serena e calma como só ela e a minha C. conseguem ser (são tão parecidas por dentro, estas duas artistas)!
A seguir rumei ao encontro de quem vinha ter comigo para almoçar.
Caminhámos sem saber para onde íamos, falámos, observámos. Almoçámos ao ritmo das palavras que conversamos.
O nível da ternura subiu e, tudo isto, misturado cá dentro, fez-me voltar a casa Feliz, com vontade de voltar e repetir.
1 comentário:
Há pessoas assim quem têm o dom de nos deixar serenas e felizes...
Gosto dessas pessoas, gosto que me transmitam tranquilidade e serenidade...mas cada vez há menos pessoas capazes disso...
Se a ida a Lisboa te deixou assim feliz...agora imagina depois de vires almoçar aqui com o pessoal...é o rubro!!!
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