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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Da Matéria de Que Foram Feitos [e ainda são] os Meus Sonhos

Daqui
(blogue que acabei de descobrir e do qual já sou fã.
pelas imagens...e não só!)
Esta fotografia transportou-me, rápida e magicamente, para uma conversa que tive na passada terça feira com o meu MM nº1.
Falavamos sobre o futuro, sobre o que uma profissão pode ser, sobre de que pode ser feita uma profissão para que nunca deixemos de a amar com a paixão com que se deve amar tudo o que fazemos na vida.
Falavamos sobre a comunicação social e sobre todos os campos que pode abranger, sobre as várias perspectivas interessantes que pode ter.
Quando eu era jovem, tão jovem como este meu Filho nº2, sonhei ser médica. Não uma médica qualquer, vulgar de lineu, de consultório limpino, arrumadinho e bonito, ou mesmo de hospital, mas uma médica que atravessaria fronteiras, que viajaria para países onde a saúde não existe como um direito mas como um luxo de alguns. O meu sonho, aos 15 anos, era ser Médica sem Fronteiras. Queria sair do conforto e mergulhar de cabeça nos países pobres, no meio de pessoas carenciadas, ajudar, ajudar, ajudar. Era o sonho dos meus dias de estudante adolescente. Depois, as minhas falhas no saber matemático obrigaram-me a repensar o percurso académico e virar as agulhas do meu caminho.
A medicina de ajuda transformou-se em jornalismo de guerra. O mesmo pensamento - ir para locais de crise, de necessidade de ajuda -, porque as letras, as palavras, as frases, podem ter um impacto muito forte, podem ajudar a mudar o Mundo. Isto pensava eu na glória ingénua dos 16 anos.´
Educar Filhos é muito. Partilhar é um dos pedacinhos de educar e eu gosto de partilhar com eles. Gosto que eles saibam que eu também tive dúvidas, também tive incertezas, também andei baralhada até encontrar um caminho, apesar de não o ter percorrido até ao fim. Gosto que eles saibam que também tive sonhos e que, muitos deles, continuam a existir dentro de mim e a fazer-me lutar por eles. Gosto de lhes transmitir a ideia de que sonhar não é parvo, de que viver não é só difícil mas também é maravilhoso, de que a vida não é um caminho em linha recta e por isso os nossos sonhos podem transformar-se de um dia para o outro e o nosso percurso pode mudar de sentido, sem que precisemos de nos culpabilizar, de nos sentir estranhos.
Esta fotografia acordou em mim o sonho de poder contribuir para a mudança do Mundo. Um sonho que nunca abandonei e que tento realizar diariamente. Um bocadinho aqui, um bocadinho ali. Ajudar não custa nada. Transformar é possível!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Efeito Borboleta

A Clara foi professora de Educação Física da turma da Catarina. No 12º ano.
Ao terminar o ano lectivo decidiu que tinha de sair para o Mundo. Ajudar quem precisa de ajuda, viver fora da civilização durante o tempo que fosse necessário para que o seu projecto de auxílio se concretizasse e os resultados fossem visíveis.
Saíu da vida confortável e pacífica e mergulhou de cabeça num projecto que a punha a pedalar muitos kms por dia para ir trabalhar, suportando temperaturas que chegaram a atingir os 50º. Durante o tempo que esteve em Moçambique, foi registando o seu dia a dia e também dando notícias de si e das pessoas com quem se cruzava num blogue - Efeito Borboleta. Mais do que uma vez, ao ler as palavras da Clara, ao ver as fotografias, dava por mim em lágrimas, a pensar como é fácil a vida que temos, como estamos longe das dificuldades de muitas pessoas por esse mundo fora. Fui seguindo a Clara atentamente, lendo-a e comentando-a. Descarada como sou, não hesitei em lhe pedir que me trouxesse uma capulana para juntar às que já tenho e que me acompanham para a praia. Depois de muitas combinações e alterações, e deixando pendente a promessa de um lanche cá em casa com antigas/os alunas/os, encontrei-me hoje com ela e recebi um novo pano mágico.
Agora em Portugal, a Clara não vai cruzar os braços, instalar-se de novo numa vida confortável e esquecer o que viu e quem sabe que continua a precisar de ajuda todos os dias. Está empenhada em criar uma Associação que apoie projectos que sejam formas de ajudar em Moçambique. Para que consiga levar este seu projecto avante, a Clara precisa de contactos, de empresas com consciência social que materializem os apoios.
Este meu post é a minha ajuda à Clara. Divulgar o que ela pretende fazer, num país que eu sinto como meu. Se puderem, ajudem. Se conhecerem pessoas que possam eventualmente ajudar, divulguem. A consciência social e cívica não é uma das características mais fortes dos portugueses, mas nunca é tarde para começar! O efeito borboleta é isso mesmo - ajudando a Clara aqui, em Portugal, podemos estar a ajudar muitas pessoas a muitos milhares de kms de distância e podemos mudar as suas vidas.

ps - quando a máquina tiver bateria, ponho aqui a fotografia da capulana nova!!!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Mandela's Family

Foi uma das primeiras notícias que ouvi esta manhã quando liguei o rádio da cozinha.
Fiquei com pele de galinha.
Há pessoas que não conhecemos mas cujas vidas parecem estar ligadas à nossa por esta ou aquela razão.
Mandela.
Um nome. Um simples homem. Um grande Homem. Uma história dentro da História do sec. XXI.
Recordo a libertação e o que na altura escrevi. Em papel, porque não tinha computador.
Pele de Galinha...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Vuvuzelas? Não Obrigado!!!!


Para começar quero dizer que não tenciono parar para ver os jogos do Mundial.
Não gosto de futebol.
Depois, quero dizer que já tenho uma vuvuzela e que já ofereci outra.
Só por isto, sou culpada e tenho um peso na consciência.

Estou a ouvir o MST e o PSL a comentarem o jogo de hoje, amigável, com Moçambique.
Os dois começaram por pedir que a FIFA proíba a vuvuzela, ou que a FPF a proíba. O barulho é insuportável dentro do campo e para quem assiste em casa.

Penalizo-me por ter sido pioneira na compra deste "instrumento"...

sexta-feira, 19 de março de 2010

In Memoriam

Foi a Belita quem me enviou esta tira. Precisamente há uma semana, por mail.
Nestas pequenas coisas também se identificam as amizades. Os que sabem as causas pelas quais lutámos e continuamos a lutar, embora, por vezes, com menos espalhafato, por vezes, apenas interiormente e nas nossas pequenas acções e intervenções do dia a dia.
Acredito que muitos dos nossos jovens e jovens adultos não têm presente a hecatombe que foi o holocausto durante o tempo da Alemanha Nazi. Esta é uma das coisas que deve fazer parte da cultura geral de cada um. Não apenas porque se tratou de uma época decisiva na vida mundial do séc.XX, mas porque, principalmente, constitui um exemplo de intolerância levada ao limite.
Constitui uma Memória que não devemos nunca esquecer para que nunca caiamos na tentação de a repetir.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

20 Anos de Liberdade (depois de 27 de reclusão)


"Liberdade não é meramente tirar as correntes de alguém,
mas sim viver de uma forma que respeita e aumenta a liberdade dos outros."

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Qual Infância?



Da infância diz-se que é a melhor parte da nossa vida. Os anos em que se pode passar pela vida pensando apenas em brincar, em não pensar. Pena é que para muitas crianças a infância não seja a parte da vida dedicada ao não pensar. Existem por todo o Mundo crianças sem oportunidade de brincar. Existem perto de nós, tão perto que assusta não podermos fazer nada para lhe proporcionar o que deviam ter por direito. São tantas as crianças e Famílias que vivem em situação de pobreza, seja ela assumida ou disfarçada. São tantas as situações complicadas com que se deparam os que, nas escolas, convivem com estas crianças. Depois, existem os bairros em que os apoios às crianças e famílias são uma realidade e os bairros em que estes apoios não existem...
Hoje fui ao ATL da Galiza. Por lá não existem mãos a medir. São muitas as crianças que frequentam as salas de estudo, as aulas de português para estrangeiros, as explicações, os apoios, a Escolinha de Rugby. Quem trabalha com estas crianças dá tudo o que tem. Faz de todos os poucos um muito que aos olhos de quem nada tem se torna mágico. Inventa formas de estimular o bom comportamento na Escola, o bom aproveitamento nos testes. Apoia, apoia, apoia, sempre!
Ao fim do dia, à conversa com uma Mãe/Professora numa outra Escola de um outro bairro carenciado, ouvi os desabafos de coração apertado de quem vê, todos os dias, crianças que não têm como marcar almoços, porque apesar de terem direito ao ASE, não têm sequer os setenta cêntimos que precisam...crianças que não têm famílias estruturadas nem quem as apoie...crianças que saem de casa de mochila às costas mas passam dois dias sem ir à escola, sem que ninguém controle por onde andam, o que fazem.
Fico com o coração apertado. Com uma sensação terrível de impotência, porque sei que seriam necessários muitos ATL's da Galiza pelo nosso Concelho fora, seriam precisas muitas pessoas como as que lá trabalham para poder deitar mão a todas estas crianças. Com o coração apertado por saber que ainda estamos muito longe do dia em que todas as crianças poderão viver como se deve viver na Infância. Com um sorriso nos lábios e despreocupação, pensando apenas em brincar.

Ano Europeu de Luta contra a Pobreza e a Exclusão Social


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Haiti # [1]



A Medicina foi a minha primeira paixão, o primeiro sonho de vida para "quando fosse grande". A este sonho juntei o sonho dos Médicos sem Fronteiras. Correr Mundo em auxílio dos mais necessitados. A minha falta de aproveitamento razoável a disciplinas como a Matemática acabou por terminar com estes dois sonhos. A Medicina ficou no plano do que eu podia ter sido...
Sempre defendi que a Medicina não devia ser apenas o caminho dos que atingem altas classificações em disciplinas que são meramente teóricas. Um grande estudioso pode não ser, necessariamente, um grande comunicador, um apaixonado por pessoas. Porque ser Médico é muito mais do que auscultar e preencher receituário. Ser Médico passa por saber ouvir, por saber conversar, por manter o sangue frio em situações de risco. Hoje, agora, ao assistir a uma peça sobre jovens médicos voluntários no Haiti (minuto 1:32/1:42), ouvi da boca de um deles aquilo que sempre pensei - "a Medicina tem de ser feita com o coração!"...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Haiti


Fotografia trazida do
Cocó na Fralda

os mais fracos. os mais desprotegidos. os mais pobres. neste momento, os mais tristes. os mais desolados. o meu pensamento está com todos eles e com os que, do nosso pequenino país, para lá caminham com força e esperança para ajudar.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tanto&Tão Pouco

São tantas as pessoas que existem no Mundo. Tantas e tão diferentes. São tantos os países, as cidades, as vilas e as aldeias. Cada qual com as suas tradições, a sua cultura, as sua rotinas diárias. A diversidade humana atrai-me. Não penso muitas vezes no que poderia ter feito se..., mas quando penso, quando leio experiências de outras pessoas que têm a oportunidade de sair deste pequenino país e cruzar a sua vida, as suas experiências, os seus conhecimentos, com os de outras pessoas, de outros pontos do Mundo, penso que poderia ser eu, como gostava de poder ser eu.

E é nisto que penso hoje. Conheço TANTAS pessoas, mas na realidade conheço TÃO POUCO.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Causas

"Só uma pergunta... Tem um significado especial para ti, ou és simplesmente uma mulher sensível e preocupada com toda a opressão que esse símbolo causou?"

Esta foi a pergunta que o Mr. Me deixou na minha caixa de comentários do post sobre o Dominó gigante cujas peças foram, ontem ao início da noite, caindo ao longo de 1,5Km simbolizando a queda do Muro de Berlim.

Desde que comecei a ter consciência de mim e do Mundo que sou uma pessoa de causas. Muito cedo fiz as minhas opções em termos políticos e é no lado esquerdo da vida que me posiciono desde então. Quase involuntariamente movo-me por causas que entendo serem importantes em termos de comunidade/sociedade, empenho-me, envolvo-me.

Hoje em dia começo a sentir algum cansaço e alguma falta de força para todas as lutas que continuo a considerar serem necessárias, uma vez que a sociedade em que vivemos tem ainda muitas falhas, muitas situações de discriminação e segregação de pessoas, raças, grupos, etnias. A cidadania e a atitude cívica, hoje em dia, têm fraca expressão na nossa sociedade e essa falta de comprometimento das pessoas com a sociedade em que se inserem acaba por resultar em comportamentos individualistas e até egoístas.

O meu cansaço resulta precisamente desta indiferença que se instalou. Não é muito gratificante saber que se dá a cara por esta ou aquela causa, saber que se dá a cara porque as causas têm que ter quem dê a cara e depois ver que as pessoas que tinham "interesse" na defesa de uma causa acabam por desaparecer. Por medo de represálias, por não quererem abandonar a posição do politica/socialmente correcto, por quererem manter-se na sua zona de conforto. Para quem dá a cara é desgastante.

Voltando ao início, a queda do Muro e a representação simbólica a que assisti ontem emocionam-me pelo significado que têm e por tudo o que ficou associado ao Muro - a repressão, as mortes, as fugas, o descontentamento. As ditaduras, sejam elas de direita ou de esquerda, são sempre ditaduras. São sempre formas autoritárias de governar. São sempre instrumentos de silenciamento da diferença.

No Mundo, todos somos diferentes e devemos respeitar a diferença dos outros.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Só para Terminar os Posts sobre o Muro de que se Fala

Assisti, em directo, à queda das peças do Dominó gigante que foi construído para simbolizar o Muro de Berlim e para assinalar os 20 anos sobre a sua queda. Não consegui conter as lágrimas.

Só uma Curiosidade Acerca do Muro de que se Fala

A parte pintada, de quem toda a gente quis um pedaço, era a que estava virada para Berlim Ocidental. O lado Oriental era inacessível a quem lá vivia, guardado por militares e cães.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Usos e Costumes (de Outros)


Existem usos e costumes nossos, tipicamente nossos, portugueses. Existem usos e costumes de outros povos, de outros países. O Halloween é um deles. Vindo de terras americanas onde é celebrado a perceito por miúdos e graúdos, instalou-se cá na nossa terrinha. Não gosto de ser fundamentalista nem retrógrada, mas há coisas que não consigo perceber muito bem. As Escolas passaram a dar grande ênfase a este dia. Pintam-se abóboras como TPC, incentivam-se as máscaras, decoram-se paredes e salas de aula. Pergunto, alguém explica aos miúdos (e menos miúdos) qual a origem desta celebração?

Em Portugal, temos, nesta altura do ano o Pão por Deus. Por aqui ainda se comemora. Os miúdos adoram sair cedo de casa com os saquinhos de pano e ir de porta em porta a recolher doces, fruta, bolachas e até dinheiro.

Parece-me mais interessante para que os nossos usos e costumes não se percam, incentivá-los. Não sou contra a informação sobre o que se comemora noutros países, mas daí a importá-los para o nosso...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Eu e os meus Irmãos

É de ficar sem palavras. Esta Grande Reportagem sobre Famílias de Irmãos. Irmãos que ficam sozinhos, sem Pais, que sobrevivem da melhor maneira que sabem. Impossível não sentir a garganta a apertar quando se ouve "é muito difícil não ver a Mãe", principalmente quando se é Mãe, quando se compreende melhor do que ninguém o que deve ser para aqueles meninos viverem sem a presença feminina, sem a presença do afecto maternal. Impossível não sentir assombro perante a organização que eles foram capazes de criar - as casas onde dormem aos pares para não terem medo durante a noite, as cadeiras e as estantes que o mais velho foi capaz de construir e ensinar aos irmãos, os brinquedos feitos de fios e de latas, forrados com papéis de bolachas "para ficarem mais bonitos". Tudo tão simples, tão básico, tão diferente. Nunca viram uma televisão, água canalizada ou luz eléctrica. Gostavam de ter uma bola para jogar. E à pergunta "O que é que vos faz falta?", a resposta inacreditável da aceitação da condição em que existem, da felicidade que encontraram vivendo assim, "Nada, não nos faz falta nada..."

E eu presa naquelas imagens, naquela frase, naquele continente nunca visitado mas tão amado. E eu cheia de lágrimas a rebentar dentro de mim. A deitar os meus Filhos, a aconchegar-lhes a roupa, a pensar simultaneamente na simplicidade e na importância deste meu acto diário. A pensar em todas as crianças sozinhas no Mundo. E mais lágrimas a aparecerem...

Parabéns Cândida Pinto. Parabéns Jorge Pelicano.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Água, um Bem Precioso # [1]

Arrancou esta semana em Portugal um projecto pioneiro de solidariedade. A água embalada Earth Water é o único produto no mundo com o selo do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revertendo os seus lucros a favor do programa de ajuda de água daquela instituição.
A nível nacional, a Earth Water é um projecto que conta com a colaboração da Tetra Pak, do Continente, da Central Cervejas e Bebidas, da MSTF Partners, do Grupo GCI e da Fundação Luís Figo.
Com o preço de venda ao público (PVP) de 59 cêntimos, a embalagem de Earth Water diz no rótulo que «oferece 100% dos seus lucros mundiais ao programa de ajuda de água da ACNUR», apresentando, mais abaixo, o slogan «A água que vale água».
Actualmente morrem 6 mil pessoas no mundo por dia por falta de água potável. Com 4 cêntimos, o ACNUR consegue fornecer água a um refugiado por um dia.
http://earth-water.org/
Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e destas 80% são crianças. A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma doença relacionada com a água. Com a criação da Earth Water pretende fazer-se a diferença e melhorar estas estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito "You Never Drink Alone" pretende-se criar solução para a falta de água mundial.
AJUDE! DIVULGUE!

Água, um Bem Precioso

Vi aqui e trouxe

Nada melhor para perceber os outros do que vestirmos por momentos a sua pele...

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