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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Mandela's Family

Foi uma das primeiras notícias que ouvi esta manhã quando liguei o rádio da cozinha.
Fiquei com pele de galinha.
Há pessoas que não conhecemos mas cujas vidas parecem estar ligadas à nossa por esta ou aquela razão.
Mandela.
Um nome. Um simples homem. Um grande Homem. Uma história dentro da História do sec. XXI.
Recordo a libertação e o que na altura escrevi. Em papel, porque não tinha computador.
Pele de Galinha...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Homofobia? Não Obrigada!

Ao assistir ao jornal da noite de ontem, na SIC, fiquei a par da campanha ["...é tempo de reconhecer que lésbicas e gays são mães e pais, filhas e filhos, irmãs e irmãos, vizinhas e vizinhos, amigas e amigos, familiares ou colegas - e que é tempo de deixar de dizer "eles" ou "elas" e de finalmente passarmos todas e todos a dizer "nós". ..."]que a associação ILGA está a levar a cabo em Lisboa, com a parceria da Câmara Municipal da cidade e o apoio do projecto SIC Esperança.

Entrevistas de rua demonstraram que, na sua maior parte, os cidadãos portugueses não estão ainda preparados para conviver, abertamente, com a diferença.

Não se trata de pouca vergonha ou de descaramento como alguns dos entrevistados referiram, trata-se unica e exclusivamente de aceitarmos a diferença e de termos a capacidade de nos pensarmos diferentes. A orientação sexual de cada um não pode ser factor discriminatório nem pode, à partida, determinar o pressuposto de determinadas qualidades/defeitos de cada pessoa.

A todos os que são Pais&Mães cabe a tarefa de educar para a aceitação da diferença independentemente de se conseguir ou não perceber essa diferença e, até de concordar com ela.
A tolerância é uma qualidade indispensável a todos os que vivem em comunidade/sociedade, sendo a Família o primeiro grupo onde essa qualildade se treina. Há que a transpôr para fora do nosso seio familiar e praticá-la em relação a todos os que nos rodeiam, em todas as vertentes da nossa vida. A sociedade, portuguesa e não só, necessita de mentalidades mais abertas, de cidadãos que marquem a diferença pela compreensão de si mesmos e dos outros.

Eu educo para o respeito pela diferença.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Faz de Conta que é Verdade...Ninguém Vai Descobrir!



Há pessoas que vivem em permanente estado de Faz de Conta. O que na infância se traduz por imaginação e criatividade, à medida que se vai crescendo pode vir a transformar-se num estado doentio de mentira.

Incomoda-me pensar o que se passará na cabeça e no envolvimento das pessoas que vivem em permanente estado de irrealidade, baseando as suas vidas em mentiras que vão inventando, contando a quem as rodeia, implicando outras pessoas nessa teia, não conseguindo perceber a gravidade do que vão criando.

Impressiona-me constatar que nos dias de hoje ainda existem relações Pais/Filhos/Pais baseadas na mentira. Que sentimentos existirão na realidade entre estas pessoas? Ao serem maiores, que tipo de relação terão estes Filhos com os seus Pais e com as pessoas com quem se relacionarão?

A mentira, compulsiva, é uma doença. Será que os Pais sabem disso?
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