![]() |
Daqui |
Grafia
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dreams into Plans
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Casa de Bonecas
![]() |
Daqui |
segunda-feira, 15 de março de 2010
Hoje é Dia de Confessar Algo Nunca Confessado # [1]
Hoje é Dia de Confessar Algo nunca Confessado
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Pensamento Estúpido # [23]
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Taras&Manias

"Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blogue."
O que é que eu acabei de dizer no post anterior? Este blogue está mesmo em Silly Season...até já aceita desafios para fazer mais um postzinho...O Ogre deixou-me este desafio/aviso na caixa de comentários e aqui estou eu. A pedir ajuda às minhas crianças porque não consigo lembrar-me de 5 manias/hábitos pessoais...
1º NUNCA sair de casa com as camas por fazer. Mania herdada da minha Avó Materna que dizia que sabemos como saímos, mas não sabemos como entramos e se entramos...
2º GORDURA. Trauma que me acompanha desde sempre. Passo a vida a pesar-me, a proibir-me de comer isto ou beber aquilo e mesmo assim, acho SEMPRE que estou GORDA...
3º SOUTIENS&CUECAS sempre iguais. Nem pensar em vestir cuecas brancas. Nem pensar em ter um soutien de uma cor e umas cuecas de outra! NUNCA!!!!...
4º ESTALAR A LÍNGUA quando estou chateada...(esta foi o Manel que disse e tenho que corrigir. É horrível!)
5º ACHAR, SEMPRE, QUE NÃO SOU SUFICIENTEMENTE BOA ou que não faço as coisas bem feitas (algumas coisas). É irritante até para mim...
Bem...e agora que já sabem mais coisas sobre mim, desafio-vos:
Asinhas de Frango, Escrito a Quente, Verde Água, AnjoDemónio, Em Estado Puro,
a confessarem as vossas manias!!!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Intimidades
Quando me sento e escrevo, as palavras que saem são as que bailam dentro da minha cabeça, dentro do meu coração. Sim, sou feita de muitos afectos. Isso sai-me naturalmente quando escrevo. Não o faço pensadamente. Faço-o porque o sinto e não me sinto mal com esta forma de estar na escrita. O que escrevo não tem que ser necessariamente o que comigo se passa. Pode haver uma outra dentro de mim que sente para que seja escrito. Isso agrada-me. Agrada-me escrever uma escrita de intimidade, de pensamentos, de segredos. Agrada-me o sussurro. A proximidade. O afecto que existe no que é íntimo.
Mas também me agrada saber o que pensa quem lê, quem me lê.
Escrevo porque gosto, porque me dá prazer, porque gosto de palavras, mas também porque gosto de comunicar. Sou um ser social, comunicador e comunicante. Gosto de saber que sou lida e gosto de saber como sou lida.
Com prazer? Com vontade? Com admiração? Com tédio?
Sim, vou continuar. A expor a minha intimidade, a minha ou a da outra que solta os sentimentos feitos palavras, as palavras escritas.
domingo, 28 de dezembro de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Teatro
Quando a sala se esvazia e fico sentado nas tábuas do palco. Sozinho com o meu medo da solidão.
Coisa mais parva esta, mas tão verdadeira. Escondo-me por trás da fantasia efémera de cada espectáculo, deixo que cada um dos personagens tome conta de mim e me leve para um mundo onde eu realmente não pertenço mas onde me sinto seguro. Lá ninguém precisa de ser verdadeiro, apenas vestir uma pele e com ela conviver com outros. Nesta segurança irreal despeço-me de todos os medos e de tudo o que atormenta o espírito enquanto pessoa real.
Quando a sala se esvazia e me sento nas tábuas do palco. Respiro fundo. Gosto de sentir o cheiro daquele chão, daqueles tecidos pesados, de uma sala onde muitas pessoas estiveram durante duas horas envoltas num mundo de ilusão. As tábuas do palco já foram pisadas por centenas, milhares de pés, antes do meus. Que histórias de inseguranças e medos poderão elas contar-me?
Tenho medo da solidão, mas ao mesmo tempo preciso dela. Tenho medo de não ter ninguém à minha espera, alguém que me abrace e me faça sentir querido. Ao mesmo tempo, tenho uma necessidade imensa de silêncio, vazio, companhia de mim próprio. Será de mim ou comum a todos os que se catalogam de criativos?
Quando a sala se esvazia e me sento nas tábuas do palco. Penso. Em todos os que ali vivemos, todos os dias, todas as horas. O que conhecemos de cada um dos outros? O que deixamos que cada um dos outros conheça de nós?
As minhas contradições deixam-me ansioso. Não consigo entender-me a mim próprio. Não consigo entregar-me completamente…a ninguém…anseio por algo que não consigo definir…vivo, ou sobrevivo?
Quando a sala se esvazia e me deito nas tábuas do palco. Olhos fixos nos projectores apagados, no sistema complicado de suporte de luzes. Procuro nas luzes apagadas um sinal que me indique o caminho a seguir, a opção a tomar, o Eu real despido da fantasia.
Deito-me no chão, nas tábuas do palco. Saio de mim e observo-me de cima. Gosto de me ver assim. Diferente da imagem que o espelho do camarim me devolve quando me observo nele. Quem aparece no espelho é quem todos vêem, quem todos pensam saber quem é. Daqui, de onde me observo a mim próprio, sei quem vejo e quem quero ver. Vejo-me como devia ter a coragem de ser. Livre. Capaz de sair do seguro e lançar-me no desafio do desconhecido, do novo, do desejado.
Quando a sala se esvazia há uma parte de mim que desaparece para sempre. Até ao dia seguinte. Talvez seja aquela a parte mais verdadeira de mim. A parte que necessita da pele de outro para existir, embora numa existência fantástica. A parte que pode ser duas sem ter que revelar a sua única existência. A parte que tem por companhia aqueles que não exigem nada, apenas assistem e garantem que a solidão continua individual, privada.
Palco quente, sensual e desejado.
Vida só, sensual, privada, eternamente imaginada…
sábado, 19 de julho de 2008
Silêncio, II
Ando por aqui
Calada, em Silêncio
Não quero ser intempestiva
Não quero invadir espaços que não são meus
Vidas que não são minhas
O Silêncio não é natural em mim
é um esforço,
Tal como o afastamento
Eu sou proximidade e contacto
A distância não me agrada
Nos meus sonhos acontece o normal em mim
Agradeço ao meus sonhos por me trazerem os Momentos
Que a vida corta
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Nova Semana
sábado, 7 de junho de 2008
Alma
Can't recognize me like this.
Procurando cá dentro o que se passa, para onde estou a ir.
Where's my soul?
My body's here, staring...
Sinto-me como se me estivesse a observar a mim própria.
Body and Soul, apart from each other
Sleep that's all I want to do.
Estranho-me
Penso-me
Procuro-me
terça-feira, 27 de maio de 2008
Pensamentos

quinta-feira, 22 de maio de 2008
Para ti
Já cá andas há uns dias, semanas, talvez, mas hoje é um Dia Especial. Sei que deves estar num stress imenso e ainda mais com este tempo horroroso que não ajuda nada ...
Se conseguires concentrar-te, talvez consigas receber por telepatia as minhas mensagens de "força"...
...talvez apareça para te abraçar.
sábado, 17 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Lisboa
O passeio, o almoço tibetano delicioso, a companhia, o poder sentir-me Vera e não Mãe.
Soube-me tão bem poder caminhar, passear e conversar como Mulher com outra Mulher.
Soube-me tão bem sentir a Amizade presente no silêncio.
A sério, obrigada mesmo!
Cosmicidades
sábado, 10 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Devagar...
Devagar
Em pequenos passos
Em grandes frases
Porque as palavras nos unem
Vamo-nos mostrando
Devagar
Deixando vir ao de cima
O que vamos guardando
Para ouvintes especiais
Vamo-nos mostrando
Devagar
Nos olhares que trocamos
Nos risos que partilhamos
Numa cumplicidade de pensamentos
Vamo-nos mostrando
Devagar…