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A Autora deste Blogue optou por manter na sua escrita a grafia anterior ao Novo Acordo Ortográfico.
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Quantos Meses Faltam para o Verão?

Eu e a minha Máquina,
Algarve
Agosto 2010
I.
Ontem acordei pesada. Não pesada de peso mensurável na balança, mas de peso psicológico. Acordei sem vontade de acordar. Contrariada arranjei-me para sair e cumprir a obrigação (na maior parte das vezes um prazer) de reunir nas manhãs de segunda feira. Lá fui, sem vontade. Lá estive, sem vontade. Ouvi partilhas e experiências. Aplaudi feitos e conquistas. Aplaudi as minhas próprias conquistas e corri para casa assim que acabou. Almocei com as crianças, de férias. Voltei a sair. Programa entediante mas necessário, repartição de Finanças. Tirei o Livro da mochila e tentei terminar as páginas que me separam da palavra Fim. Não consegui. Tinha de estar atenta à passagem dos números no écran electrónico, não me conseguia isolar das conversas de muitas pessoas sentadas nas cadeiras da sala de espera, dos toques de telemóvel de um e de outro, da conversa telefónica de uma Mãe, ao meu lado direito, que queria partir para Braga antes que se fizesse de noite, da conversa telefónica de um senhor, ao meu lado esquerdo, que calmamente se mostrava indignado com acusações de dívidas que lhe eram feitas do outro lado da linha, ia olhando para mim (eu sentia-o apesar de não olhar para ele e fingir que estava presa às linhas de uma Cais por ali abandonada) em busca de compreensão, de um aceno de cabeça simpático...
Chegou a minha vez. Fui atendida simpaticamente por uma cara já conhecida, de maneira simpática! Assim se passou um dia.

II.
O dia hoje amanheceu diferente.
Estou com um espírito mais positivo e com mais energia. [A minha energia, às vezes, abandona-me e deixa-me sem vontade de fazer nada. Ora eu não posso dar-me a esse luxo de não fazer nada!]
Já fiz muitas coisas e estou agora dedicada "aquela" tarefa.
Os rapazes mais novos jogam Wii (presente de Natal do Pai). Saltam, gritam e discutem um com o outro.
O mais velho foi aos saldos. A mais velha foi aos saldos.

III.
Aproxima-se o fim. Do ano 2010.
Confesso-me muito pouco adepta das festas de fim de ano. Quase todas me soam a forçadas, a alegria encomendada, a sorrisos obrigatórios. Mal comparada, a alegria do reveillon soa-me quase tão falsa como a do Carnaval. Festa é quando nos apetece mesmo festejar e não quando a sociedade acha que é tempo de festejar! Ainda não sei o que vamos fazer...mas por casa vamos ficar, de certeza.

IV.
A fotografia deste post representa as saudades que sinto do Verão.

domingo, 26 de dezembro de 2010


Eu e a Minha Máquina
Jantar de Dia de Natal
Neste Natal não recebi um único livro.
Também não recebi um swatch.
Neste Natal recebi um vestido de cerimónia, preto, comprido, para usar daqui a duas semanas.
Neste Natal, uma das minhas sobrinhas falou-me dum livro de poesia. O nome do livro não me é estranho...tenho de investigar. Aconselhei outra sobrinha a comprar o Livro antes de regressar a França, onde vive e trabalha já há uns anos. [uma espécie de Prof. Marcelo em edição familiar...].
Recebi um acessório de porta chaves fantástico - uma miniatura de máquina fotográfica Diana F+. Do meu Mano fotógrafo. Estive a ver trabalhos dele. Fiquei curiosa relativamente a um livro de Herberto Helder cujas palavras ele utilizou. Tenho de ir pesquisar.

P'ro Ano Há Mais


Eu e a Minha Máquina
Jantar de Dia de Natal



Ontem foi o ponto final.
Dois dias que se resumem a três encontros familiares. Dum lado, doutro lado, dum lado novamente.
São dois dias em que as noites são longas, quentes, embaladas por sons de risos e gargalhadas.
São dois dias em que os abraços se multiplicam, em que as semelhanças se acentuam, em que as diferenças quase passam despercebidas.

Foram.
P'ro Ano Há Mais


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

«Se Eu Podia Viver Sem as Minhas Bimbys?»








Poder 
podia,
mas não era
a mesma coisa!!!!


Christmas Eve

I.
Chegou. É hoje. O Dia dos dias. Para muitas crianças do planeta, para alguns adultos que conseguem manter em si a magia e a ansiedade próprias das idades tenras da infância na véspera de Natal.
Lembro-me. Da excitação deste dia há muitas, muitas vidas atrás. A excitação era tanta que acabava sempre em ralhetes. Os meus Pais, atarefados com os mil e um preparativos e nós, três, em alta excitação e confusão (mais ou menos o que acontece agora cá em casa).
Difícil gerir estes dias. Véspera com uns, almoço com outros, jantar de Natal com outros. Entre casas nos vamos dividindo, tentando viver a magia, tentando não desiludir ninguém, cheios de boa vontade e ternura e alegria para repartir.
São já poucas as crianças. Cá em casa, só um anseia verdadeiramente por este dia, por logo À noite. Fica numa ansiedade que quase lhe tira o sono. E não, não é o mais novo. É o penúltimo!
A todos os que aqui deixaram umas linhas em jeito de comentário do post anterior e de Feliz Natal, agradeço. À Joana um beijo especial. A todos os outros que vieram em silêncio, mil beijos especiais. Por continuarem a vir. Por não me abandonarem e não me fazerem sentir só, também aqui na virtualidade da existência.
II.
É para a cozinha que sigo. Em modo zen, interior, para preparar pratos que serão o almoço de Natal de uma outra Família. Uma responsabilidade que me apeteceu assumir. Um desafio que me apeteceu aceitar. O final de 2010 revela-se-me rico em desafios, revela-se-me o ponto de partida para uma outra vida.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Navidad

Daqui
O Natal tinha aura naquele tempo.
Um tempo longínquo, muito lá atrás no tempo, tão atrás que até parece impossível que tenha existido.
Afinal de contas os anos passam e as recordações têm tendência a ser empolgadas, como se tudo o que aconteceu fosse muitas vezes melhor do que aquilo que acontece.
Os cheiros são a memória mais forte desses dias. A lufa lufa diferente da de agora.
A importância da ida "à praça" comprar a abóbora para os sonhos.
A antecedência com que se comprava o bacalhau, retirando do exposto pequenas lascas salgadas para confirmar a cura, dando instruções ao senhor da guilhotina quanto ao corte das postas, os rabos que ninguém gostava.
A importância da compra do perú. De um tamanho considerável, mas sem esquecer a capacidade do forno. O tempero. Deixar de molho em água com limão e laranja para que a carne ficasse macia e saborosa. Fazer uma mistura de vinhos e licores para ir regando a assadura. O cheiro a espalhar-se por toda a casa, o verdadeiro cheiro do Natal.
Em casa da Avó os cheiros eram os dos fritos. Das mãos dela e completamente a olho, sem receita escrita, saíam os sonhos de abóbora, os coscorões e as fatias douradas.
Eram dias de muito trabalho que aos meus olhos eram dias mágicos. Agora que sei dar o valor ao trabalho que o Natal significa para quem o organiza, sei que eram dias estafantes apesar de em número de comensais não sermos muitos.
E afinal, o Natal dura apenas dois dias por ano. Dois dias em que todos queremos ser amigos, solidários, felizes. Dois dias para os quais trabalhamos, por vezes, um mês inteiro. Em 48 horas tudo termina. Em 48 horas a vida volta a ter o seu ritmo.
Amanhã é Natal, mas os cheiros são diferentes. Não há azevinho em jarras espalhadas pela casa, nem um alguidar enorme de barro na cozinha onde o perú amacia. Amanhã é Natal e ainda há presentes por comprar, embrulhar, e cartões por escrever.
Amanhã é Natal e não me apetece.


Vi isto publicado no Dias Úteis, do Pedro Ribeiro.
Trouxe-o comigo porque é mais ou menos o resumo do que sinto.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Lufa Lufa


Casa - Algés.
Moedas no parquímetro. Moedas engolidas e ticket népia. Mudança de parquímetro.
Elevador [odeio elevadores], 16º andar. Tranquilo.
Destino atingido, claustrofobia superada.
Preparação. Trabalho. A meio rebentam os fusíveis. Recuperar a energia. Voltar ao trabalho.
Algo corre mal. Não solucionável ali, naquele momento.
Algés - Lagoas Park. Resolvido o problema.
Lagoas -Casa.
Camas.
Aspirador.
Tábua de engomar e ferro.
Turcos. Lençóis.
Casa - Algés.
Fila na Marginal. Acesso à A5 cortado. Fila e mais fila. Sono.
Algés. Elevador. 16º andar.
Experiência. Tudo nos trinques.
Regresso ao carro. Chuva e mais chuva. Vidros embaciados. Fila e mais fila. Sono.
Enfim em casa!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Not Wishing List

Sinceramente, não sei se parece bem ou mal não ter um único desejo nem uma lista de Natal.
Serei demasiadamente consciente da crise para me atrever a sonhar com um presente surpresa no sapatinho ou tão desligada desta loucura de consumo que "não estou nem aí" para listas ou compras?
Quase me sinto mal se disser que tenho tudo o que preciso, mas essa é a verdade.
O que para mim é mais importante é o que não se pode comprar e que espero ter sempre, durante o próximo ano - pessoas à minha volta, com vontade de estarem à minha volta. Não por egocentrismo, mas por puro prazer de ter pessoas com quem conversar, com quem trocar ideias, com quem aprender, de quem gostar, que gostem de mim. Amizade.
De seguida, intimamente e agora publicamente, desejo-me sucesso. Quero-o imenso.
Ao Pai Natal digo-lhe que o que mais me faz feliz é aquilo que ele já sabe, páginas e páginas cheias de palavras e frases de outros. Não importa o tempo que demorarão a ser lidas, importa que existam para que eu me sinta sempre acompanhada.
E é só!

A Passo e Passo Vamos Chegando....

...ao dia.
Este ano tem-me custado um bocado a entrar no espírito de Natal. Cumpri a data de montar a árvore de Natal e os presépios. Aos poucos fui juntando presentes. Os cartões de Natal que são um dos meus clássicos e que os meus destinatários já reclamaram ainda não ter recebido, continuam em stand by mas até ao Dia de Reis ainda estou a tempo e espero conseguir enviá-los. Já fui comprar cartolinas para fazer os cartões para os presentes. Ainda tenho presentes para embrulhar e um por comprar. O mais difícil. O de quem não liga a presentes...
Queria ter trabalho esta semana e não tenho.
Aceitei um extra e espero sinceramente que corra muito bem! É uma responsabilidade grande. Afinal de contas é Natal.
O meu blogue ressente-se. Em cada dia que passa o dia passa e eu sem saber o que escrever.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Hoje já é Dia 15!!!!


Se nada mudou no calendário, a véspera de Natal é a 24 de Dezembro. Hoje é dia 15. Se os meus neurónios não me deixam ficar mal vista, faltam precisamente nove dias para a véspera de Natal. Estou em pânico!!!!
Ainda não escrevi os meus postais. Hoje fui a correr, logo pela manhã, ao sítio onde os comprei no ano passado e não havia nem um para amostra.
Ainda não pensei como vou fazer os cartões para identificar os presentes.
Presentes? Ah, pois...aquelas compras que se fazem nesta altura do ano e que se pede ao Pai Natal que transporte de um lado para o outro no seu mega saco vermelho. Pois...tenho os dos M.M.'s mais novos.
O M.M mais velho dispensa presentes. Precisa de uma prancha nova que isto de crescer não dá tréguas e as pranchas também deixam de servir, como a roupa. Prefere receber cash para ir amealhando até ter o suficiente para mandar fazer uma prancha nova, à medida.
A Catarina também não pediu nada de especial e deu-me uma listinha só para eu não ficar muito triste...
O Pai das crianças também nunca quer nada...
...mas depois temos uma resma de sobrinhos, cunhados e cunhadas, pais e sogros.
E depois ficamos encurralados naquela loucura das compras de última hora, em centros comerciais apinhados de gente, de barulho, de desarrumação, de cheiro a saldos no dia 26. E depois eu fico com aquele mau feitio próprio de Grinch....
Vale-me o Natal não ser cá em casa este ano. Pelo menos estou livre de pensar em marcadores de mesa, em toalhas, loiça, talheres, copos e travessas. Passaremos os dias 24 e 25 a saltitar de uma casa para outra, de uma Família para outra.
Ah, é verdade, talvez fosse bom fazer pelo menos uma listinha de hipóteses, não?
Vou pensar nisso. Afinal ainda faltam nove dias para a Véspera de Natal!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Postais de Natal

Postais de Natal dos
Gambozinos
(cliquem na palavra Gambozinos,
visitem o site,
encomendem postais de Natal)
Já tinha o post todo escrito.
De tanto saltar entre o endereço de gmail pessoal e o endereço de gmail do blogue, perdi tudo o que escrevi. Que raiva!!! Só me apetece deitar o computador pela janela fora.
Vou tentar reescrever.
Dizia eu no post perdido que depois de enfeitar a casa, fazer a árvore de Natal e espalhar presépios pela casa fora, há outro ritual que não dispenso.
Escrever Postais de Natal
É verdade. Desejar Bom Natal por mail ou sms não me encanta. Fosse eu qualquer coisa como milionária e gostaria de dar um presente a cada uma das pessoas de quem gosto, a cada uma das pessoas com quem me dou. Infelizmente não me posso dar a esse prazer de dar que me enche as medidas e o acto de escrever um postal para cada um daqueles que fazem parte da lista substitui um pouco o prazer de dar. No fundo, escrever postais personalizados é uma forma de dar um bocadinho de mim. Não escrevo dois postais iguais e não me limito ao Feliz Natal, Bom Ano Novo, da praxe.
Quando a minha carteira era mais recheada, juntava o útil ao agradável e eram postais da UNICEF os que enviava. Agora que a crise vem emagrecendo a carteira, tenho tido que optar por soluções menos dispendiosas e sem cariz humanitário...shame on me.
Todos os anos me sobram cartões que vou guardando religiosamente e que reciclo no ano seguinte. Já corri todos os sítios onde poderia ter guardado as sobras do ano passado e não dou com elas (as sobras!). Está-me a dar uma raiva...estou a ficar senil?...ou com Alzheimer?...não sei! O que sei é que já aqui tenho uma lista de 36 destinatários e postais, nicles!
Vou fazer mais uma pesquisa. De gaveta em gaveta, de móvel em móvel, de prateleira em prateleira. Se esta pesquisa manual e sem qualquer ajuda electrónica não der frutos, que remédio terei senão investir em novos cartões.
Que escreverei, envoloparei, selarei e enviarei pelo correio!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

8 de Dezembro

Eu e a minha Máquina,
Natal
Dezembro 2008

Dia de acordar cedo.
Dia de ir entregar uma máquina.
Dia de ir comprar um pinheiro para a árvore de Natal.
[tentativa frustrada de comprar uma artificial...passada a promoção dos 50% no leroy merlin, uma saltada ao ikea...desilusão com o tamanho das árvores que eram anunciadas no site por um preço fantástico...regresso à ideia do pinheiro não ecológico, o natural]
Dia de chegar a casa e dar uma geral rápida. Aspirar o chão, fazer as camas. Almoçar o resto do jantar de ontem [uma bimbice inventada, feita em tempo record, antes de sair para o corfebol]
Dia de pensar, por alto, nos presentes de Natal. O que dar a quem numa extensa lista de irmãos, cunhados, sobrinhos solteiros, sobrinhos casados, sobrinhos pequenos, sobrinhos mini. [tarefa mais ou menos cumprida, o delinear de quê a quem]
Dia de virar as salas do avesso para as enfeitar de Natal. Tirar da arca os enfeites, os presépios, os candeeiros de estrelinhas, os tapetes de estrelinhas, um sem número de jingle bells para dar à casa um ar natalício.
Dia de fazer um jantar rápido.
Dia de ser feriado. E véspera de dia de trabalho. E quase fim-de-semana.
Dia de, há uns anos atrás, se comemorar o Dia da Mãe. [hoje ninguém se lembrou disso...só eu...e não disse nada a ninguém].

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Natal dos Amigos

Hoje a mesa volta a ser pequena para receber amigos. Num jantar de Natal pós natalício onde as sobras serão aproveitadas e onde cada convidado trará para a mesa uma nova iguaria. Um jantar de Natal pensado para as Amigas da Catarina que já são como outras Filhas, outras Sobrinhas. Não tarda estão ai!

Natal # [18]

Este ano a azáfama foi tão grande que ainda nem consegui fotografar os meus presentes de Natal para os postar aqui. Do Menino Jesus cá de casa recebi os livros que já andava a desejar há uns tempos - 2666 (na edição especial, a de capa branca!) e Detectives Selvagens - e ainda um kit Rock in Rio.
Depois, directamente do Alentejo (obrigada "Daqui te Vejo"), chegou um belo queijo de ovelha com que nos temos deliciado. Os meus Pais ofereceram o micro-ondas que já nos andava a fazer falta sem que dessemos por isso (assim que o recebemos fartámo-nos de o usar). A Belita enviou-me um marcador de livros muito "fashion" feito por uma sobrinha dela. Depois, houve loiça, bibelots, pregadeiras e mais livros (da Kat e da F.G.T.). Obrigada a todos!
Agora, com toda a Família de férias, voltamos às rotinas. A montanha de roupa para lavar e engomar é do tamanho dos Himalaias, mas pelo menos não há horas nem entradas e saídas de casa para pôr e buscar filhos.
Portem-se bem.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Natal # [17]

Eu e a minha Máquina,
Véspera e Dia de Natal

O Natal chegou e acabou de repente. Começamos a sentir a falta de crianças pequenas na noite dos presentes. Os sobrinhos já estão todos crescidos e os miúdos pequenos já não recebem aqueles presentes de Natal volumosos, a pedir pilhas que geralmente todos se esqueciam de comprar.

Desde quarta-feira à noite que não saio de casa.

Entre o jantar da Véspera de Natal e o jantar do Dia de Natal serviram-se nesta mega mesa 58 (cinquenta e oito) refeições. Basicamente não se fez outra coisa que não pôr mesa, levantar mesa, carregar máquinas de loiça, descarregar, arrumar e desarrumar. A casa esteve cheia desde 24 à noite até às 06:15 de dia 26 (hora a que saíram os últimos sobrinhos). Só hoje é que conseguimos repôr a ordem...talvez amanhã consiga retomar a rotina...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Natal # [16]

Eu e a minha Máquina,
Agora Mesmo!!!


Desde as 11:00 da manhã na cozinha. Eu, a minha "Menina" e as Bimbys. Pusemos os homens todos fora de casa. Poupámos o Mateus que nos deu uma ajuda preciosa a passar os fritos por açúcar e canela. Nestas fotografias faltam os sonhos de abóbora (que para a Belita têm um nome estranho que não consegui decorar...diz lá qual é?), mas hei-de trazê-los! Conseguem identificar tudo o que por aqui se apresenta? Coscorões (que a minha Avó fazia sempre!!!), Bolos Rainha (com um cá em baixo em grande plano!), Broas de Batata Doce e Amêndoa. A maratona culinária vai continuar com azevias de grão, fatias douradas e suspiros (a quantidade de claras que "reservámos" foi Brutal, o que nos levou aos suspiros).

A Catarina diz que vamos passar a aceitar encomendas, portanto, estejam à vontade!!!

E agora, que já vos deixei de água na boca e com notícias quentinhas, até amanhã. Se não nos voltarmos a ver antes, desejo-vos a todos um Natal Hiper Feliz.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Apetece-me Esta...

Natal # [15]

Imagem vinda Daqui

Bom Dia.
Levantei-me cedo. Apesar de os miúdos estarem todos em casa, de férias, o meu sono continua programado para horário de aulas e não adianta contrariá-lo. Já tomei o pequeno almoço e fui ficando pela cozinha já que não quero fazer barulho na casa, para não os acordar.
Continuo com a minha cabeça a mil (ou a zero, não percebo bem), preocupada com os dias de movimento que se aproximam cada dia mais rápido. O meu eterno problema de insegurança e de falta de confiança em mim. Ontem já limpei a fundo uma parte da casa. Despachei peças de mobiliário excedentes para o primeiro andar para poder tornar as salas cá de baixo mais espaçosas. Ainda me falta a limpeza dos quartos que vai ser feita hoje...
Tenho uma ocupação de dezasseis pessoas na véspera de Natal, quinze no almoço de Dia de Natal e vinte e quatro no jantar de Dia de Natal. Para além de as crianças estarem em casa e terem de pequeno-almoçar, almoçar, lanchar e jantar...apetecia-me, nestes dias, que elas tivessem um botão on/off. Assim punha-as "fora de jogo" e podia fazer dos meus dias maratonas de vinte e quatro horas para que tudo estivesse perfeito.
Marquei o meu cabeleireiro para as 08:30 da véspera de Natal...espero conseguir ir.
Ainda tenho embrulhos para fazer/decorar, as etiquetas dos presentes para pensar, fazer e escrever, argolas de guardanapo para fazer...o que parecia adiantado está a atrasar-se...hoje ao final do dia vou para o supermercado...programa que "adoro"...comprar tudo o que é preciso para amanhã me enfiar na cozinha desde manhã bem cedo até cair para o lado.
Preciso de incentivos...ou duns speeds...para aguentar os dias que aí vêm!
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