Grafia
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Changing
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Fuga, a Duas Vozes
sexta-feira, 12 de março de 2010
Graças ao Sol
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
20 Anos de Liberdade (depois de 27 de reclusão)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Sentimento
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Natal dos Amigos
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Tradição Maternal
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Revisão
De ir ao meu passado ver o que por lá se passou.
Com o premir de uma única tecla voltei um ano atrás.
Reli as palavras escritas durante o mês de Novembro.
Impressionei-me com algumas delas e perguntei-me onde as perdi.
Revi as imagens que a minha Máquina e eu guardámos para a eternidade.
Abri as caixas de comentários e reli as palavras que outros me deixaram.
Passado um ano. Pouco ou nada mudou em mim, mas muito mudou em meu redor.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Terça Feira

sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Para a Rafa
Para ela fica este presente
XXIX
Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os meus pés -
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma...
Sexta Feira. 13. Véspera de São Martinho!
A conjugação do último dia útil da semana com o 13º dia do mês não me causa quaisquer perturbações. É sempre engraçado ouvir os miúdos dizerem que esta conjugação resulta num dia de azar, porque é sinal de que estão atentos às tradições populares. Tirando esta curiosidade, nada mais a dizer.
Nos meus tempos de miúda, pequena, a Feira da Golegã era uma passagem obrigatória por esta altura do ano. Íamos com os meus Avós Maternos e era sempre uma festa. Ver os cavalos, passear pelo recinto da feira, comer castanhas e tremoços. Por mais incrível que possa parecer, nunca lá levei os meus Filhos. Falha grave. Muito grave para quem tem uma grande costela familiar ribatejana e para quem adora a tradição do cavalo. Hei-de os levar!
Amanhã vamos ter um S. Martinho. Cá em casa. Vamos juntar Amigos (nossos e dos miúdos), Familiares e passar um bom serão. Apesar do que diz a metereologia, estou capaz de acender umas velinhas em frente aos meus Stº António(s) para que não chova. Queremos assar as castanhas no carvão e fazer umas febras e uma entremeada para ajudar a "ensopar" a água-pé. Vamos lá ver como estará o céu amanhã...por agora temos um solito envergonhado.
Música Adulta em voz Infantil
É a segunda vez que esta música sai do YouTube para o Vekiki. Gosto do poema e gosto desta versão na voz maravilhosa da Sónia Tavares. É daquelas músicas que me arrepia, sempre que a ouço.
Hoje, durante a viagem de distribuição de crianças, a música passou na Comercial e foi deliciosamente arrepiante ouvir a vozinha do Mateus a acompanhar a letra de fio a pavio, afinadamente, ritmadamente.
No fim pediu para ir assistir a um concerto dos Amália Hoje. Já anda a pedir desde o concerto de Outubro...acho que lhe vou oferecer o album no Natal.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Só para Terminar os Posts sobre o Muro de que se Fala
Só uma Curiosidade Acerca do Muro de que se Fala
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Busca
Filosofo # [1]
Saí a pensar. Nas pessoas. Em todas as pessoas que existem e em todas as pessoas com quem me dou. Em como é emocionante conhecer o que está por detrás de cada uma das suas faces e posturas, como é emocionante descobrir afinidades e gostos comuns, formas diferentes de estar na vida mas idênticas em pensamentos.
Saí a pensar que apesar de gostar muito desta minha comunidade virtual, para mim, não há nada que chegue ao olhos nos olhos, ao abraço apertado, ao beijo, ao toque. E saber que existo dentro do coração de quem comigo se cruza.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Quando os Meus Olhos se Fecharem e o Meu Coração Parar, é no Mar que Quero (re)Viver
O meu Mar. Tem vestido o cinzento da prata e o branco da renda. O meu Mar é o espelho onde me quero mirar sob a luz ténue do sol de Novembro ainda a despontar. E nas ondas. Os corpos que se alinham, que dançam, que se equilibram, que deslizam. O meu Mar é rodeado de falésias que o ocultam, que o protegem. O meu Mar vê as salgadeiras a crescerem entre pedras e ervas daninhas. O meu Mar chama-me. Sossega-me.Enche-me de água salgada os olhos que não se cansam de o olhar. Enche-me de maresia o peito que se ondula no soluçar. O meu Mar. Onde quero viver depois de parar. De respirar.
sábado, 31 de outubro de 2009
Rodrigo Leão & Cinema Ensemble

Agora que já passei à frente de todas as confissões que me podem envergonhar perante a blogosfera, posso dizer o que sinto depois de ter visto este espectáculo.
Sou uma apaixonada pelo trabalho do Rodrigo Leão, o que dificulta um pouco uma análise imparcial. Gostei de ver um Coliseu cheio, a ouvir cada nota num silêncio de admiração, a aplaudir no final de cada trecho com a alegria e o deslumbramento próprios de quem assiste a algo maravilhoso, genial. Fiquei emocionada quando vi o Pedro Oliveira no palco, um amigo de infância do Rodrigo Leão, um colega meu de escola e meu companheiro nas viagens de Metro escola-casa. Apeteceu-me gritar das galerias lá para baixo. Apeteceu-me ir falar-lhe, dizer-lhe que estava ali, perguntar-lhe o que tem feito... Fiquei emocionada ao sentir a magia dos encores (tivemos direito a três) que são especiais no Coliseu. Fiquei emocionada com a beleza da música, com a interpretação de cada um dos músicos em palco, (embora o violoncelo e a bateria sejam os meus preferidos), com as vozes femininas que se adaptam à música na perfeição.
Se é verdade que somos aquilo que vemos, que lemos, que ouvimos, então, é verdade que hoje sou uma pessoa melhor.