Há abraços fortes, sentidos, cheios daquilo que nos faz bem ao corpo e à Alma, aquilo que se chama carinho, vontade de ter alguém nos nossos braços.
Mas também há aqueles abraços que nos são dados quase a medo que os corpos se toquem, que a força se transmita. São abraços sem Alma, cheios de pressa de ir embora, cheios de vontade que a nossa vontade de ser abraçados chegue ao fim.
Não gosto desses abraços. Gosto de abraços que me envolvam, que me apertem até eu não poder mais respirar, que me façam sentir querida.
Se não forem assim, não se obriguem a abraçar-me!
5 comentários:
Como costumo dizer: se é para isso não me convidem :-)
Um abraço, sentido.
De todos os toques entre amigos, o meu preferido é o abraço.
Um grande também para ti.
Há pouco tempo fiz um post sobre abraços.
Também sou como tu.
Até os comparei àqueles apertos de mão, de mão mole e peganhenta.
Para esses apertos de mão e abraços não me convidem.
Paso.
Bom fim-de-semana
"As velas ardem até ao fim" está na listinha, e é sem dúvida daqueles livros com passagens que nos deixam a pensar durante horas, faz-nos questionar muita coisa.
Obrigada pela participação no "Ovos de Ouro".
Um abraço, daqueles bons :)
Um abraço com os dois braços.
Enviar um comentário