A luz entra pelas janelas, de vidros grandes e despidos de cortinas.
Invade a casa de Sol, de quente.
Nas paredes e no chão projectam-se as sombras.
Dos móveis que nos aconchegam espaços e nos relembram outras vidas, séculos atrás.
E nós, embalados pela quentura de um Sol aquecido por vidros grandes e despidos de cortinas, sentimo-nos protegidos.
Dentro de uma concha que o mar nunca irá fazer rolar pela areia.
Dentro de uma barriga colectiva, de uma Mãe de todos nós.
Em calma...
2 comentários:
Já reparaste como a simples luz do sol nos inspira?
Venha ele para ficar.
Tu realmente és daquelas pessoas, que nunca deveriam ter saido de Africa!
:P
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