A minha Máquina nas mãos da minha Filha,
Lisboa, Janeiro 2009
Hoje entrego-me ao vazio.
Há uma sensação de paragem. No tempo. No espaço.
Tudo está suspenso. De mim. Da minha energia que hoje não está.
Silêncio.
Nem os livros que comigo costumam conversar, têm hoje algo a dizer.
Já abri e fechei alguns. Na esperança de que falassem.
De que me oferecessem algumas palavras.
Silêncio.
De que me oferecessem algumas palavras.
Silêncio.
Ignoro o Sol que me chama lá de fora
Observo-o só.
Do cimo do meu telhado.
Silêncio...
2 comentários:
Já vi que gostas de escrever... tal como eu, que nutro uma verdadeira paixão pela bela harmonia entre as letras. E também gostei muito do que li e do que vi... vou voltar! Agradeço o teu comentário no nosso blogue. Serás sempre bem vinda
Paulo Galindro
Só espero que não tenha sido um dia de neura...
Hoje fui lá, onde me sugeriste.
Beijos.
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