Pela parte que me toca nunca faltei a uma eleição. Considero a ida às urnas um dever cívico que devo cumprir e que me confere o direito de reclamar se considerar que algo não está bem. Nos dias que correm muita coisa não está bem e é bom que pensemos que o não ir, o votar em branco, o confessarmo-nos desiludidos, não contribuirá em nada para a mudança que se revela necessária e urgente. Por outro lado, nós, os que somos Pais e Mães de jovens que iniciam este ano o seu direito a voto e de jovens e crianças que um dia irão também votar, devemos ter em conta que muito daquilo que os nossos Filhos fazem, fazem por imitação, para serem parecidos com o Pai e com a Mãe. Neste sentido é muito importante a nossa atitude. Devemos ser cidadãos participativos no sentido de que exercemos os nossos direitos e cumprimos os nossos deveres para com a sociedade onde estamos inseridos. Não os devemos levar a pensar pela nossa cabeça, mas devemos alertá-los para a importância para o interesse pelo que se passa no país em que vivem.
Hoje vamos a votos. E, mais ou menos desiludidos com o caminho percorrido de 74 para cá, devemos votar em consciência com o que acreditamos e com o que consideramos ser o melhor para o país que queremos deixar para os Filhos que quisemos ter!
3 comentários:
Olá!
Eu fui logo de manhãzinha...
Não havia ninguem ;=(
Beijocas
Concordo contigo acabei mesmo á pouco de falar aqui com um colega de trabalho sobre o assunto e ele como mais velho do que eu referiu que devemos continuar o que outro lutaram.
Eu desde os 18 acho que só não votei por nao ter alterado a morada. Mas de resto voto sempre.
È um dever mas tbm um direito.
Jinhos
eu faço abstençao!
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