I.
Agosto, 14/2009
Voltámos a ser só seis. Na mesa do pequeno almoço e do jantar. Na fila para a casa de banho. Nós, que somos tantos, hoje fomos poucos quando saímos da praia, à hora do costume, com menos duas na prole. Aí foram elas, no "pouca-terra", a caminho das suas Famílias, também Numerosas, e muiiiiiito saudosas! Ficámos nós, saudosos e com outro apelido "Família Galaró"!
II.
Têm sido dias muito bem passados. Já deixámos para trás os dias de apartamento familiar a que temos direito e instalámo-nos num parque de campismo. Têm sido dias sem tempo para escritas. Os pensamentos voltaram, avisadores de que já faltam poucos dias para o regresso a casa...
III.
O plano das férias pressupunha a saída do Algarve, Espanha fora até Barcelona. Alterações de última hora levaram-nos só até Sevilha, a Isla Mágica como destino. Passámos uma caloraça que não dá para descrever, mas valeu a pena. Pelo pouco que conseguimos ver da cidade, pelo dia mágico passado na Isla! Chegámos mais mortos que vivos, mas as emoções vão deixar memórias maravilhosas.
IV.
Quando o dia de Isla chegou ao fim (das 11:00 às 23:00), estávamos todos sentados a acabar de ver o último espectáculo do dia e a petiscar (o calor era tanto que nem sentíamos fome):
- Mãe, como é que é possível haver tanta gente diferente? Tantas pessoas e todas diferentes umas das outras?
Achei piada à pergunta do Martim porque durante todo o dia que lá passei (e atendendo a que sou uma medricas não andei em quase nada) entretive-me a fotografar a Família e a observar quem passava e a fazer a mim mesma esta pergunta!
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