[...]"Hoje, as famílias já não são todas as pessoas com quem mantemos relações de consanguinidade (que, por vezes, se tornam estranhas coladas a nós), mas aquelas que nos conhecem por dentro e que, pela força dos seus gestos de todos os dias, ganham lugar na primeira fila do nosso coração."[...]
Eduardo Sá, Psicólogo Clínico
Jornal i, 5 Setembro 2009,
Zoom//Frente-a-frente
Jornal i, 5 Setembro 2009,
Zoom//Frente-a-frente
3 comentários:
Adoro ouvi-lo falar e dá gosto lê-lo... A quem acredita na vida emocional da família, das crianças, da boa educação, do amor fraternal, dá gosto ouvir o que tem para dizer. De facto, acredito que a família são as pessoas que fazem da nossa vida, uma vida com amor, carinho e meiguice. Os laços de sangue são de importância subjectiva, a meu ver. O amor fraternal não é adquirido, é construído.Ser-se pai, ou mãe, é uma dádiva, há que aproveitá-la. Mas há quem não a valorize. Por outro lado, tenho na minha vida, quem adore os meus filhos mais do que tudo e não tenha com eles relação biológica. Isso é que é ser-se pai. Ou avó. Ou irmão. Ou tio.
Também gostei de ler. É a mais pura das verdades.
Volto, apenas para lhe agradecer a sua participação na festa do Rochedo. Foi bom estar rodeado de tantos amigos.Obrigado!
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