Terminou o meu mês. Fica alguma nostalgia e alguma perplexidade pela rapidez com que se devoraram 31 dias repletos de aniversários e ocasiões especiais. Fica o meu mês marcado por mais uma ocasião especial e triste, o silêncio definitivo de uma voz que era A Voz da Rádio.
O novo mês abriu a sua página do calendário com muita chuva ao final do dia, a cair dum céu cor de violeta. A minha falta de cumplicidade com o Inverno, o frio e a chuva não me deixa, no entanto, insensível e parece-me, até, que as minhas hormonas pedem dias frios. De meias de lã enroladas nos tornozelos a servirem de pantufas. De aquecimento ligado e vidros a embaciarem nas diferenças de temperatura de dentro para fora. Eis que hoje de manhã o sol já cá estava de novo e, ao segundo dia do mês de Novembro, saio de casa às 08:15 da manhã de manga curta. Estamos em Novembro. O mês do S. Martinho. Do Verão!
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