Há pessoas que vivem em permanente estado de Faz de Conta. O que na infância se traduz por imaginação e criatividade, à medida que se vai crescendo pode vir a transformar-se num estado doentio de mentira.
Incomoda-me pensar o que se passará na cabeça e no envolvimento das pessoas que vivem em permanente estado de irrealidade, baseando as suas vidas em mentiras que vão inventando, contando a quem as rodeia, implicando outras pessoas nessa teia, não conseguindo perceber a gravidade do que vão criando.
Impressiona-me constatar que nos dias de hoje ainda existem relações Pais/Filhos/Pais baseadas na mentira. Que sentimentos existirão na realidade entre estas pessoas? Ao serem maiores, que tipo de relação terão estes Filhos com os seus Pais e com as pessoas com quem se relacionarão?
A mentira, compulsiva, é uma doença. Será que os Pais sabem disso?
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