Confesso que não sou maluquinha por tecnologia móvel, o que faz com que ande sempre com um telemóvel que alguém cá de casa deixou de usar. Para mim tanto me faz que seja topo de gama ou baixa gama. Desde que eu possa estar contactável por sms (preferencial para as crianças) e por telefone, o modelo do telefone é igual ao litro. O telefone com que andava agora, desde o Verão, decidiu que estava farto de trabalhar para mim. Deixou de carregar, depois deixou de ligar e depois morreu. É fixe...até porque eu tenho sempre os contactos no telefone e não no cartão. Bem, à frente. A Catarina emprestou-me um telefone dela cujas teclas já não têm algarismos nem letras, o que faz de qualquer utilizador que lhe pegue um verdadeiro "pro" na arte de teclar números de telefone ou sms's. Ontem à noite o Álvaro trouxe-me um telefone que tinha para lá no escritório. [Já usei um igual a este, há uns tempos, mas depois deixei-o cair dentro de água e ele não resitiu...] Toca de ligar o bluetooth para passar os contactos e as imagens que tinha no morto. Enfiámo-los dentro de uma gaveta para não ouvirmos os bips de passagem de um para o outro. Agora só tenho 500 e tal cartões de visita para transformar em contactos! Muita tecnologia!
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