Há intimidades que não se revelam, que não se escrevem. São as mais duras, as que mais nos roem a alma e o estômago, que nos fazem sofrer até ao mais profundo do ser, que nos revolvem as entranhas, tornando-nos eternamente enjoados, indigestos para nós mesmos e os outros. A vida continua e esforçamo-nos por sorrir. Esforçamo-nos por nos mostrar aparentemente normais. Continuamos aparentemente normais e interiormente mais fracos, mais revoltados, mais inseguros numa vida que não sabemos onde nos vai levar. Hoje há palavras que não sairão de mim, porque nem quero acreditar que os seus significantes existiram. Vou continuar aparentemente normal e fazer de conta que nem soube...
2 comentários:
:)
Sabes que falar com alguém que n conheces, q n implica risco nenhum, q não te vai pregar na cruz, criticar ou mal dizer, faz milagres. Mesmo que seja só p pôr p fora aquilo q "enjoa" faz tanto tempo. .. sim, acho q todos nós temos uma certa doze de algo que nos enjoa dentro.
Uma coisa eu te garanto é a leveza do depois.
Beijo
Guardar pode ter efeitos ocultos e malignos sobre nós mesmos. Por mais doloroso que seja, é importante olhar com profundidade para a "coisa" e trabalhá-la. Eu, como sou beneficiária dos efeitos dos seus resultados, sugiro nao um estranho para falar, ou um qualquer estranho, mas um estranho que esteja habituado a lidar com as questoes humanas de um modo profissional e salutar. Por isso, sugiro leitura e participacoes em seminários de Constelacoes Familiares. Pesquise por Bert Hellinger e ficará maravilhada! (Coragem para a Caminhada!)
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