O facto de a minha actividade cerebral estar parada para palavras bonitas, metáforas e adjectivos, não quer dizer que esteja parada para parvoíces. Acho mesmo que parvoíces é coisa que nunca falta dentro da minha cabeça. Umas porque eu sou um bocadinho parva, outras porque aparecem durante os sonhos e depois a cabeça não as consegue esquecer e pensa nelas durante todo o dia. Esta noite tive um desses sonhos parvos sobre o qual ainda não parei de pensar. A que propósito fui eu sonhar uma coisa daquelas? A que propósito aconteceram algumas coisas estranhas no meu sonho com pessoas que já não vejo há que tempos? A sério, eu sou mesmo parvinha!
Depois enviei um sms à minha Mãe. A saber notícias do Pai. Pus-me a pensar. Dantes não havia telemóveis. Nem Internet. Nem tanta televisão. E eramos felizes. Ou não eramos? Agora estamos em constante comunicação. Com quem nos é íntimo, com quem não conhecemos de parte nenhuma, com o Mundo inteiro. Quando os meios de comunicação nos falham por qualquer motivo, damos por nós stressados e ansiosos. Não sei se é boa a não info exclusão.
Eu avisei logo no princípio que este era um post de autoria parvinha, não avisei?
É só para não encherem a caixa de comentários de insultos, OK?
1 comentário:
Que inveja (no bom sentido)! É muito bom quebrar rotinas, não é?
Eu já há muito tempo que não o faço e começo a sentir falta.
Aproveitem!
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