Trouxe-os comigo mas não os uso.
Os relógios, meus companheiros.
De todas as cores, de todos os tamanhos.
Aqui sinto a necessidade de não saber que o tempo continua a passar.
Aqui não existem limites para o que me apetece fazer.
Apenas tempo sem fim.
Para ler, principalmente.
Para não fazer nada, acima de tudo.
Se as horas passam, eu não dou por elas.
Estou bem assim.
1 comentário:
Cuidado, Vera! O tempo é a coisa mais caprichosa que temos. Quando queremos que avance depressa, arrasta-se à velocidade de um caracol. Quando queremos que ande devagar, finge que sim, mas, na verdade, passa a correr. ;-D
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