Saldos.
Palavra mágica para uma grande parte da população mundial. A época mágica que se inicia cada vez mais cedo e que me faz pensar nas grandes somas que as lojas mais presentes em Centros Comerciais arrecadam quando não estão com os preços reduzidos. Vender a 50% do preço marcado é, com certeza, vender e ainda ganhar dinheiro, certo?
Já tenho dito por aqui que centros comerciais não são o meu destino preferido e que a gastar dinheiro o faço sempre, em primeiro lugar, em livros.
Foi pelos livros que comecei hoje. Depois de uma reunião na CMC que me deixou empolgadíssima para trabalhar na (minha) preparação para falar num seminário para que fui convidada, segui viagem em direcção ao Cascaishopping. Tinha umas coisas para trocar, dois livros para comprar (leituras para a escola), enfim...fui dar um giro, sair da rotina.
Mergulhei de cabeça na FNAC. Sem uma lista de "eu quero" escrita ou na cabeça, fui passeando pelos expositores. Procurei o livro do Martim e uma agenda de 2011 (que ele pediu para "se organizar") e depois fui-me deixando viajar entre capas e páginas. O resultado foi volumoso.
Deixo para trás a FNAC e entro no reino feminino, trapos. Curiosa a minha falta de vontade para comprar esta ou aquela peça de roupa. As calças de ganga (embora por vezes me farte delas) continuam a ser a melhor peça de vestuário alguma vez inventada pelos homens e eu, mulher, agradeço-lhes! No entanto, enfiada naquele universo de etiquetas com os preços reduzidos a metade, acabei por me deixar tentar por outros tecidos e outros formatos.
Regressei a casa com algumas coisas novas. A sensação é boa!
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