“A única coisa que me ocorre é que as mulheres têm demasiados mistérios, somos demasiado desconhecidas até para nós próprias e, portanto, capazes de actos inimagináveis. […] Pensa assim e sê sincero: até que ponto a conhecias e a essas outras vidas anteriores e exteriores (tenho a certeza que as tinha) que nem imaginas se existiam ou não? A simplicidade dos homens, mesmo quando se julgam tão fortes, torna-os cristalinos, previsíveis, mas as mulheres…Quem conhece os recantos infinitos da sua alma, aquilo que podem chegar a fazer para se salvarem ou perderem, para se vingarem ou humilharem, para se esconderem ou revelarem de acordo com as suas conveniências?”
Subscrevo...
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