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"[...] Porém, ao dizer isto, os seus pés levaram-no até um lanço de escadas e, à medida que as subia, percebeu que já não estava à chuva, pois estavam a entrar todos numa sala muito comprida, surpreendentemente quente, e que devia ter sido construída de forma muito reforçada, porque a chuva não conseguia lá entrar. Aliás, era até muito abafada, quase sem ar.[...]Shmuel até pode ter respondido, mas Bruno já não conseguiu ouvi-lo, porque nesse preciso momento soou um grande grito sufocado de todas as pessoas que ali estavam quando a porta da entrada foi subitamente fechada e um som metálico se ouviu do lado de fora. [...] Depois a sala ficou muito escura e, apesar da confusão que se seguiu, Bruno apercebeu-se de que ainda estava a apertar na sua a mão de Shmuel e que nada neste mundo conseguiria convencê-lo a largá-la.[...]"
4 comentários:
Também comecei a ler este e estou morta por ver o filme...=)
Ninguém comenta por 2 razões:
Primeiro poucos perdem tempo a ler
Segundo é muito muito triste!
Vi há pouco tempo o filme, mas não faz jus ao livro.
Bem me queria parecer que este livro tinha a ver com o holocausto. Não sei se terei coragem para o ler.
Beijinhos
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