Reimagino-me noutro corpo, noutro elemento da Natureza, do Universo.
Visto-me com as cores claras do céu que amanhece iluminado pelo Sol. Céu azul de Verão raiado de tons rosa que prenunciam o calor que o Astro Rei espalhará pelo Mundo quando acordar.
Visto-me com as cores do Mar e da Água que refrescam corpos e gargantas, plantas e animais quando o Sol escalda, que acalmam a fúria do Fogo quando chamas vermelhas, zangadas, devoram o verde, inocente.
Visto-me com as cores do Sol poente, reflectido na Água, tornando-a prateada, reluzente, espelhada.
Reimagino-me noutro corpo e posso ser feita do pó das estrelas que iluminam o Céu escuro das noites alentejanas. Pó de estrelas aos milhares, companhia de viajantes, pequenas luzes que juntas formam caminhos mágicos que levam o meu pensamento para longe, para fora deste Mundo.
Visto-me com as cores claras do céu que amanhece iluminado pelo Sol. Céu azul de Verão raiado de tons rosa que prenunciam o calor que o Astro Rei espalhará pelo Mundo quando acordar.
Visto-me com as cores do Mar e da Água que refrescam corpos e gargantas, plantas e animais quando o Sol escalda, que acalmam a fúria do Fogo quando chamas vermelhas, zangadas, devoram o verde, inocente.
Visto-me com as cores do Sol poente, reflectido na Água, tornando-a prateada, reluzente, espelhada.
Reimagino-me noutro corpo e posso ser feita do pó das estrelas que iluminam o Céu escuro das noites alentejanas. Pó de estrelas aos milhares, companhia de viajantes, pequenas luzes que juntas formam caminhos mágicos que levam o meu pensamento para longe, para fora deste Mundo.
1 comentário:
Vês como a inspiração volta?
(tenho de falar contigo; e, já agora, como colocas estas 3 sugestões no final de cada post?)
Beijos, amiga.
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