Tomei hoje uma decisão que, provavelmente, deveria ter tomado há mais tempo. Eu que sou uma pessoa que adora mudança, tenho vindo a adiar esta. Como sempre, porque tenho deixado que o coração me guie, o que também nem sempre é bom.
Passo a explicar. Os Filhos são pessoas com personalidades próprias independentemente de serem filhos dos mesmos Pais e de serem educados da mesma forma. O que para um/s é bom, para outro/s pode não o ser. E este ser bom para uns e não para outros, aplica-se também à escola que escolhemos e onde pretendemos que estudem e sejam felizes.
A EB 2.3 onde andou a Catarina durante cinco anos, acolheu o Manel durante cinco anos também. Sem problemas, sem dores de cabeça, tranquilo. Ao chegar a vez do Martim, o destino foi a mesma Escola. Infelizmente, com ele, a adaptação não foi tranquila, a vontade de ir para aquela escola todos os dias não era uma realidade, a conversa sobre a Escola, em casa, também não era feita sem algum efeito "saca-rolhas" da minha parte.
Passada uma semana sobre o início deste Ano Lectivo, o Martim pediu-me para mudar de Escola. Conversei com ele, tentei que a minha parte de Mãe intuísse se deveria ou não fazer-lhe esta vontade. Acabei por aceder ao pedido dele. Amanhã, às 08:30, vai conhecer nova Escola, nova turma, novos Professores. Não posso dizer que não esteja nervosa, mas também não posso dizer que não há um "bichinho" a segredar-me que tomei a decisão certa.
Se alguém da Escola "antiga" me ler, quero que transmita o meu agradecimento a todos os que durante todos estes anos lidaram com os meus Filhos - auxiliares, docentes, funcionários da secretaria, do bar e do refeitório, da papelaria. A todos muito obrigada, do coração. Nunca esquecerei nenhum e nunca esquecerei esta Escola, mas agora temos de mudar de rumo!
Passo a explicar. Os Filhos são pessoas com personalidades próprias independentemente de serem filhos dos mesmos Pais e de serem educados da mesma forma. O que para um/s é bom, para outro/s pode não o ser. E este ser bom para uns e não para outros, aplica-se também à escola que escolhemos e onde pretendemos que estudem e sejam felizes.
A EB 2.3 onde andou a Catarina durante cinco anos, acolheu o Manel durante cinco anos também. Sem problemas, sem dores de cabeça, tranquilo. Ao chegar a vez do Martim, o destino foi a mesma Escola. Infelizmente, com ele, a adaptação não foi tranquila, a vontade de ir para aquela escola todos os dias não era uma realidade, a conversa sobre a Escola, em casa, também não era feita sem algum efeito "saca-rolhas" da minha parte.
Passada uma semana sobre o início deste Ano Lectivo, o Martim pediu-me para mudar de Escola. Conversei com ele, tentei que a minha parte de Mãe intuísse se deveria ou não fazer-lhe esta vontade. Acabei por aceder ao pedido dele. Amanhã, às 08:30, vai conhecer nova Escola, nova turma, novos Professores. Não posso dizer que não esteja nervosa, mas também não posso dizer que não há um "bichinho" a segredar-me que tomei a decisão certa.
Se alguém da Escola "antiga" me ler, quero que transmita o meu agradecimento a todos os que durante todos estes anos lidaram com os meus Filhos - auxiliares, docentes, funcionários da secretaria, do bar e do refeitório, da papelaria. A todos muito obrigada, do coração. Nunca esquecerei nenhum e nunca esquecerei esta Escola, mas agora temos de mudar de rumo!
4 comentários:
Oh, meu Deus!!! Será do nome? Acabei de escrever um post sobre o meu Martim e a escola... e agora venho aqui e vejo que o teu Martim também teve um stress com a escola??? Será do nome???
Oi Vera...
Fiquei feliz por você ter me encontrado! Tambem gostei de te-la conhecido. As atividades do Green Festival sao super interessantes.O swap market, realmente, foi um sucesso! Para mim foi um trabalho gratificante.
As pessoas sao unicas e os conflitos sempre surgem dessa dificuldade que o ser humano tem em aceitar as diferencas. Acho que o Martim teve sorte em ter uma mae que conseguiu respeitar isto.. Sorte para os dois nesta nova etapa.
Bjs
Sandra
Espero, do coração, que o Martim encontre na nova escola o que não teve naquela.
Calculo que não vá ser colega do meu, não?
Beijos.
É incrivel como por dias somos assombrados com escolhas que temos que fazer, e que sabemos que poderão decidir a balança dos anos futuros.
É ainda mais incrivel como essas escolhas caem sempre nos ombros das nossas mães ou pais, e nós filhos, acabamos por nem perceber.
É tão incrivel como a capacidade de se saber ouvir, saber retirar o conteudo das conversas dos filhos e discernir que o que ele diz é o que ele sente, e não só um mero capricho.
Espero um dia saber decidir a metade da competencia e amor que os meus pais tiveram!
e que o Martim daqui a uns anos saiba realmente apreciar o que os pais fizeram! Boa sorte!
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