Encontrei em casa dela este poema que hoje me faz todo o sentido.
"no ruído do meu silêncio não me perco, traço pontos entre linhas imaginárias, os pontos reais , os pensamentos incorpóreos, e entre um ponto e outro anoto as variantes de silêncio que percebo:
o silêncio do vento parado, o silêncio do ar respirado, o silêncio do meu coração, o silêncio da minha alma
custa-me mais ouvir a alma, esse silêncio que toco de uma a outra
letra à música que faço no silêncio que afogo
há silêncios tão longos como uma noite longe"
Pedro Faria Lopes
1 comentário:
Claro que não me zango, querida Vera :)
Mais poemas do autor podem ser lidos aqui
http://quepoesia.blogspot.com
eu já não passo sem estes pequenos poemas imensos :)
beijos
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