«A Vida como projecto só me fascinou até ao sublimar do imprevisível. Não se julgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.(...) Vou pelo jardim das paixões extintas...»
Álvaro Guerra,
in No Jardim das Paixões Extintas,
2ª edição
Dom Quixote
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