O sábado começou cedo, mais cedo do que um dia de semana, de trabalho.
A partir daí, tudo se passou em corrida e, quando a hora de jantar chegou, a minha cabeça avisava-me de que o cansaço estava presente e não me ia dar descanso enquanto eu não me rendesse ao descanso. Que só chegou algumas horas depois do sábado se ter transformado em domingo. Jantar agradável, num terraço agradável, com uma temperatura que dispensou os casacos, com pessoas que por existirem há tanto tempo nas nossas vidas, quase são irmãs/os que vamos vendo e com quem nos juntamos quando nos apetece e não por obrigação.
Quando finalmente deitei a cabeça na almofada, a única coisa que disse foi que hoje não me levantaria cedo, não iria fazer nada. Zero. Estou a tentar cumprir. As tarefas básicas de uma Mãe nunca podem ser descuradas, mas as que insisto em fazer diariamente porque sim, não as vou fazer.
Consegui folhear o jornal, ler duas páginas inteiras, na diagonal outras duas e perceber que há uma entrevista que não posso perder.
Vou ter de sair deste meu modo "zen" para uma reunião da AP ao final da tarde.
O calor continua.
1 comentário:
Assim é que é!
Fazer só o que se quer é tão bom... :-))
Abraço
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