Postais de Natal dos Gambozinos (cliquem na palavra Gambozinos, visitem o site, encomendem postais de Natal) |
Já tinha o post todo escrito.
De tanto saltar entre o endereço de gmail pessoal e o endereço de gmail do blogue, perdi tudo o que escrevi. Que raiva!!! Só me apetece deitar o computador pela janela fora.
Vou tentar reescrever.
Dizia eu no post perdido que depois de enfeitar a casa, fazer a árvore de Natal e espalhar presépios pela casa fora, há outro ritual que não dispenso.
Escrever Postais de Natal
É verdade. Desejar Bom Natal por mail ou sms não me encanta. Fosse eu qualquer coisa como milionária e gostaria de dar um presente a cada uma das pessoas de quem gosto, a cada uma das pessoas com quem me dou. Infelizmente não me posso dar a esse prazer de dar que me enche as medidas e o acto de escrever um postal para cada um daqueles que fazem parte da lista substitui um pouco o prazer de dar. No fundo, escrever postais personalizados é uma forma de dar um bocadinho de mim. Não escrevo dois postais iguais e não me limito ao Feliz Natal, Bom Ano Novo, da praxe.
Quando a minha carteira era mais recheada, juntava o útil ao agradável e eram postais da UNICEF os que enviava. Agora que a crise vem emagrecendo a carteira, tenho tido que optar por soluções menos dispendiosas e sem cariz humanitário...shame on me.
Todos os anos me sobram cartões que vou guardando religiosamente e que reciclo no ano seguinte. Já corri todos os sítios onde poderia ter guardado as sobras do ano passado e não dou com elas (as sobras!). Está-me a dar uma raiva...estou a ficar senil?...ou com Alzheimer?...não sei! O que sei é que já aqui tenho uma lista de 36 destinatários e postais, nicles!
Vou fazer mais uma pesquisa. De gaveta em gaveta, de móvel em móvel, de prateleira em prateleira. Se esta pesquisa manual e sem qualquer ajuda electrónica não der frutos, que remédio terei senão investir em novos cartões.
Que escreverei, envoloparei, selarei e enviarei pelo correio!
3 comentários:
Eu também adoro escrever cartões de Natal, mas ... será que as pessoas ainda ligam a isso, será que os lêem com atenção, que os olham, ou os abandonam junto com jornais e revistas velhas ?...
eu guardo sempre os mais pessoais que recebo
Nao há nada que substitua o valor de um postal de papel.
Vera, não procure. As coisas tendem a aparecer milagrosamente quando não são procuradas.
P.S.: Escrever a alguém é sempre dar-lhe alguma coisa. :-)
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