Grafia
sábado, 5 de julho de 2008
Olhos
Momentos meus
O Ténis não é o meu forte... :-(
Quebrei o grupo e fiquei por aqui, no quarto, na varanda.
Pareo atado a mim, computador no colo. Buscando palavras que saiam com algum sentido para o meu espaço virtual.
Chegam-me as vozes dos jogadores. Os risos e o barulho das raquetes a baterem nas bolas.
Quebrei o grupo e fiquei por aqui. Com os meus pensamentos, as minhas ideias baralhadas a baralharem-se dentro de mim. Sentimentos que esvoaçam, que me embrulham as ideias e me fazem sorrir!
Family Weekend - Let's Party
Quando os Amigos virtuais se encontram...
Ao chegar, na recepção, fiz saber que estava ali, mas que não sabia muito bem por quem havia de chamar porque realmente não sabia mais dos que os nomes que aparecem no blog.
Logo aí foi estranho...mas de repente, vinda do meu lado esquerdo, surgiu uma voz
- Olá Vera!
O dono da voz, passou por mim sorriu e foi...
Isto passou-se mais quatro vezes.
Às tantas lá acharam que seria melhor juntarem-se todos ao pé de mim. Vieram, avisaram a recepcionista que eu era uma visita deles e perguntaram se seria necessário deixar alguma identificação na recepção. Ela, com uma cara entre o divertido e o espantado,
- Não, esta Srª é conhecida por toda a gente...
Os risos passaram de cinco a seis.
Passámos um dia óptimo como se fossemos realmente Amigos de há longa data.
Improvisámos um lanchinho e combinámos que daqui para a frente iremos juntar-nos mais vezes.
Quanto a mim, Meninos, fiquem sabendo que Adorei conhecer-vos! Daqui para a frente, será muito mais interessante ler e comentar o que escrevem. É que eu posso ser uma cibernauta dependente, mas as Pessoas, de carne e osso, de olhos nos olhos e sorrisos partilhados, continuam a ser as minhas preferidas!
Obrigada! Até à próxima :-)
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Aniversário
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Brandi Carlile, The Story
The Story By Brandi Carlile
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you
You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
Oh yeah, it's true... I was made for you.
Hora de Ponta no supermercado
Filas enormes nas caixas.
Logo na 1ª caixa, com um cestinho cheio de compras e uma melancia ao colo, um Amigo meu dos tempos em que ninguém podia estar à beira-mar na Azarujinha sem levar com um monte de salpicos provocados por um grupo que se divertia a molhar quem não tinha coragem de entrar rapidamente na água...
- Olá Duarte! Já viste esta treta? Montes de gente...
- Podes crer, isto é uma mina...se fosse rico comprava isto...vê lá se esta melancia 'tá boa...tem aqui um bocadinho mole...
- Eh pá, não percebo nada de melancias... :-(
- Bem, é pelo peso que se vê. Esta é pesada e se fico aqui muito mais tempo, ainda mais pesada fica...então não te apetece entrar para as compras? Vais comprar muita coisa?
- Não...só duas coisas, p'ra fazer o pão...vou num instante e ponho aqui no teu cesto como quem não quer a coisa...
Fui, tipo Speedy Gonzalez.
- Pronto. Agora temos que fingir que somos casados...
Bem, foi só rir naquela fila e naquela caixa!
Às tantas já as raparigas das caixas se riam das nossas parvoíces...
- É que sabe, ele tem 4 Filhos, eu tenho 4 Filhos, e ainda estamos a pensar ter Filhos comuns...
Isto num supermercado que frequentamos todos os dias e em que toda a gente o conhece a ele e a mim...
Por minutos voltámos a ter menos 30 anos e rimos que nem uns perdidos! Todo o caminho até casa foi feito a sorrir :-)
A brevidade da Vida
Sei que o facto de ter desaparecido da Vida uma pessoa que me era tão querida também contribui para isto, mas o problema é que da minha vida já desapareceram muitas pessoas que me eram muito queridas, uma grande parte delas com a mesma doença.
Outro problema é que me ponho a pensar que existem à minha volta tantas pessoas de quem gosto profundamente e cuja idade começa a ser...crítica...
E isto leva-me a outra questão, até que ponto desfrutamos da companhia e mostramos a quem gostamos o quanto gostamos?
Cada vez mais sinto esta necessidade de mostrar que Amo quem amo realmente.
Sinto que gosto de amar e que gosto de demonstrar, sem medos, sem vergonhas, sem constrangimentos de qualquer espécie. Sim, sou lamechas. Não me importo.
Importo-me mais que as pessoas tenham medo de se dar, de mostrar que amam. Incomoda-me o facto de não haver a cultura de mostrar que se ama, que se gosta.
Por mim, cada vez mais hei-de mostrar que Amo a quem amo. Sei que a Vida é curta demais e que tudo e todos que amar se sentirão felizes por isso.
Indigestões...
Não é defeito, é feitio, mas um feitio que de vez em quando me traz dissabores...
Ontem, depois de ter vindo tão completamente Feliz, fui desagradável para quem não merecia.
Fui indigesta.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Momentos, III
Na realidade não aconteceu nada de verdadeiramente extraordinário para me fazer sentir assim. Era uma ida ao médico banalíssima...que se transformou...
Quando já estava despachada, eis que encontro uma das minhas primas. Festa no Chiado, risos e brincadeiras.
"Anda, vem ver o meu atelier, é mesmo junto ao da Cl."
Fui. Há que tempos que andava para ir!
Um prédio com uma entrada linda, ali para os lados da Rua do Alecrim (hão-de aparecer fotografias). Dois ateliers diferentes mas Fantásticos!
Acabei por ficar a fazer sala no da Cl. Um espaço luminoso, rés do chão com muitas janelas, claro, calmo.
Logo ali armazenei uma boa dose de ternura e intimidade com aquela Prima que sinto como irmã e que está, neste momento, a passar um mau bocado mas que continua serena e calma como só ela e a minha C. conseguem ser (são tão parecidas por dentro, estas duas artistas)!
A seguir rumei ao encontro de quem vinha ter comigo para almoçar.
Caminhámos sem saber para onde íamos, falámos, observámos. Almoçámos ao ritmo das palavras que conversamos.
O nível da ternura subiu e, tudo isto, misturado cá dentro, fez-me voltar a casa Feliz, com vontade de voltar e repetir.
Momentos, II






terça-feira, 1 de julho de 2008
Obrigada
Aniversários
