E elas, submetem-se à minha vontade.
Grafia
terça-feira, 3 de março de 2009
Palavras # [1]
E elas, submetem-se à minha vontade.
segunda-feira, 2 de março de 2009
F U R I O S A

Parques de estacionamento pagos, cheios. O que eu ía fazer era rápido, pagar a água. Reconheço o meu erro, mas tal como eu havia outros...carro em cima do passeio.
Branco
Branco. Ausência de cor. Paz, pureza, leveza. O ATL da Galizarepresenta-o assim, para que todos o possamos visitar. Cliquem nas palavras e vejam onde e durante quanto tempo poderão ver de que são capazes aqueles que fazem do ATL da Galiza um espaço sempre mágico!
domingo, 1 de março de 2009
Com a Verdade me Enganas!

Do lado azul da blogosfera chegou a mensagem.
Cocei a cabeça, olhei-me ao espelho e tentei recordar-me...mas como é que posso falar sobre isto? Na verdade não me consigo lembrar quem sou! As minhas memórias são tão remotas...
Sei que sou um ser humano, do sexo feminino. Nasci há 43 anos em Lisboa depois de ter sido fabricada em Lourenço Marques. Por ter sido a primeira filha, primeira sobrinha e primeira neta, os meus Pais puseram-me num colégio aos três anos, para deixar de ser "bicho do mato". Infelizmente nunca tive muito bom feitio e as Irmãs aconselharam os meus Pais a tirar-me do Colégio, depois de ter atingido a cabeça de um colega com uma pedra de calçada por ele não ter querido ser o leão do meu Circo. Os meus Pais não quiseram acreditar neste meu acto de violência e chegaram a fazer uma queixa à Direcção do Colégio...
No Ciclo Preparatório fui colega de turma de filhas de "pessoas conhecidas" como o Fernando Midões e o Morais e Castro e de pessoas que viriam a ser conhecidas, conhecimentos estes que acabaram por me levar a integrar os grupos de teatro e de música de todas as Escolas por onde passei.
E a vida lá foi andando sem sobressaltos...bem...mais tarde, no Liceu, houve alturas em que tive de sair pela janela dos balneários para não ser "atacada" na porta da frente (por ser de "côr" diferente da da lista que ganhara as eleições para a Associação de Estudantes). Neste Liceu fui colega de turma de um dos filhos do Prof. Freitas do Amaral com quem tive um pequeno namorico.
Termina aqui a minha memória de mim...espero que pelo que tenho escrito no Vekiki me consigam ajudar a descobrir quais são as seis verdades e as três mentiras sobre mim...
I'll wait :)
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Pessoas, Formas de Estar...

Dou por mim a pensar nas pessoas com quem me relaciono, com as características individuais de cada uma, com as características familiares que construíram e nas quais fazem crescer os seus Filhos. Aqui, a riqueza do meu pensamento é enorme. Não porque eu seja um crânio, mas porque os relacionamentos que tenho e gosto de fomentar e preservar me rodeiam de personalidades díspares e de agregados familiares com sinais próprios muito diferentes também. Alguns mais próximos do meu, outros que em nada se parecem com o que tenho vindo a construir, mas todos eles muito importantes para mim, para a minha concepção de como é ser parte de uma comunidade, neste caso uma comunidade não organizada de Pais, Mães e Famílias.
Não deixa de ser interessante. Afinal, o ser mais novo em idade, mais moderno no agir e no parecer, nem sempre é significado de uma maior abertura na educação dos Filhos. E isto não faz de uns melhores do que os outros. Na educação, na Família, ninguém tem o saber absoluto. Todo o saber é relativo e, numa mesma Família, o que funciona para uns é completamente inútil para outros. Tudo isto, faz de nós peças que se vão complementando e que nos fazem aprender uns com os outros num dia a dia de anseios, esperanças e desejos para Filhos que nos enchem os dias...
Leituras # [3]

Como as semelhanças com a escrita de Paul Auster são frequentemente mencionadas quando se fala sobre a escrita de João Tordo, vou lançar-me agora na leitura de Homem na Escuridão...
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Festa no Vekiki # [1]
A Máquina do meu Avô, há uns anitos...
A Vekiki pequenina e A Avó!
Hoje, para celebrar o Dia especial, evadi-me do meu Palácio. Com a chave grande no bolso e as portas pesadas, de madeira, fechadas, saí. Na minha charrete encantada, sem contar minutos, sem temer que a qualquer momento me visse sentada numa abóbora.
Comecei por entrar numa máquina do tempo e ir assistir a um torneio dum jogo que se joga entre dois (ou entre quatro) com raquetes e uma bola (verde alface!). O torneio foi rápido e transformou-se em algo mais prazeiroso para o meu gosto desmedido pelo lado social do ser humano. Sentada, em boa companhia feminina, de frente para um Sol que não se cansa de me aquecer, tal como não me canso do seu calor!
Este tempo enfeitiçado teve que terminar, porque nem todos, neste Mundo atribulado, podem manter-se em repouso durante todo um dia, mas outro tempo enfeitiçado se iniciou.
Desta vez, em cima do Mar. Tendo por elemento de união uma mesa. Pratos maravilhosamente apresentados. Conteúdos apetitosos e saborosos. Palavras entre nós três. Assuntos distantes dos que habitualmente nos reúnem. Pausa na condição de Mães e guardiãs do Templo. Palavras sobre isto. Aquilo. Aqueloutro. Maravilhosa pausa. Maravilhosa tarde.
A minha chave mágica do Palácio começava a dar sinal de que o tempo iria voltar ao ritmo normal...crianças (muitas!!!!), recolhas, TPC's, combinações de adolescentes em sexta feira à noite...regresso ao Palácio. Está tudo como quando saí, há oito horas atrás! Nada sentiu a minha falta!
Venho à minha caixa mágica de amizades e delicio-me com tanta visita. Com tantos presentes fantásticos embrulhados em palavras. De Amizade. De Incentivo. De Parabéns. Os meus Presentes preferidos - a Amizade e as Palavras escritas. De repente deixo de ter a minha idade actual e sinto-me aquela menina, pequenina, amparada por uma Avó embevecida. Ela está contente por esta minha Alegria. Eu também!
Obrigada a todos e a cada um de Vós!
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Festa no Vekiki
Cheguei há um ano ao mundo dos blogues. Na altura, criado com um objectivo, foi uma animação de duas pessoas - Eu e a minha Filha crescida.
Só que o projecto para o qual inicialmente criámos o Vekiki acabou por não se conseguir concretizar por manifesta falta de tempo de cada uma de nós para lhe dedicar, mas o blogue não podia morrer...
No fundo, acho que foi o Cosmos que quis que este espaço aparecesse na minha vida. Desde pequena que palavras, livros, caneta, lápis e papel foram meus companheiros de eleição. Durante o tempo que o limite de idade permitiu, o DN Jovem foi mesageiro das minhas palavras. Depois, passaram a fazer parte só de mim, da minha cabeça que as ouve todo o dia.
Gosto de escrever, mas não de escrever para a gaveta. A gaveta não me corrige, não me critica, não me diz o que hei-de mudar ou manter e, por isso, os meus múltiplos cadernos raramente deixam de estar em branco. Escrever para mim, não é uma actividade que me agrade.
Podem chamar-me narcisista, mas gosto de escrever para ser lida. Gosto de "escutar" as opiniões sobre o que escrevo, sejam elas boas ou más. São sempre construtivas no meu processo de crescimento enquanto "escrevinhadora". E aqui, neste enorme caderno, onde todos têm as suas páginas, encontrei isso.
Faz hoje um ano que comecei. Tornou-se um hábito, às vezes um vício. Mas que sabe tão bem! Escrevo uma, duas, as vezes que me dá na telha. Sou comentada ou não, mas sei que sou lida.
Gosto de publicar passagens do que gosto de ler e vou lendo à medida que o tempo me permite. Pelo que lemos também nos fazemos conhecer e também criamos laços. E os laços são outra das vertentes que a minha vida não dispensa. As pessoas apaixonam-me e eu gosto de me apaixonar.
Já conheci algumas das pessoas que me comentam e que também usam este caderno gigante para comunicar. Outras hei-de conhecer. O importante é que não me faltem as palavras para que este espeaço seja sempre um prazer, para mim e para os que vêm. O importante é que, com a ajuda dos comentários que me são deixados, a minha escrita evolua. Se vá aperfeiçoando e tornando mais sólida.
Para todos, obrigada. Pelo número de visitas que conquistei neste ano. Pelo número de comentários. São eles que me incentivam, todos os dias, a fazer uma das coisas que mais gosto - ESCREVER.
"O Coração é uma praia", # [1]
É como se fosse um selo/prémio,
"O Coração é uma praia",
"Hoje sei como se mede a verdadeira idade: vamos ficando velhos quando não fazemos novos amigos. Estamos morrendo a partir do momento em que não mais nos apaixonamos.", in Mar me Quer, Mia Couto
"[...]Mas não quero morrer num só lugar. Não posso acabar todo inteiro num único lugar. Já tenho os sítios onde irei morrer, um bocadinho em cada um.", in Mar me Quer, Mia Couto
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Siglas e seus significados
- O que será que quer dizer AMFrutas?
Silêncio
- Se calhar quer dizer Aceitamos Muita Fruta... explicou o M.M.3.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Sons
A música instala-se na casa.
Entre as paredes, no meio de nós.
Enche os espaços que o Sol abandonou.
Projecta em nós sombras de sons que nos encantam.
E aquece-nos...