
Eupeu voupou fupumarpar umpum cipigaparropo.
Perceberam? É uma ideia muito parva, não é?

Música de Natal da Comercial, 2008
Se eu algum dia tivesse seguido a profissão com que sonhei, teria sido jornalista. Jornalista de redacção de jornal, repórter de guerra, jornalista de rádio. Nos meus tempos de juventude cheguei a ir assistir à emissão, em directo, de um programa de rádio na Antena 1, onde o meu Pai tinha um amigo. Depois, quando a TSF nasceu, passou a ser a minha rádio de eleição. As notícias, as reportagens, as vozes que surgiram nessa altura, faziam-me sonhar com um jornalismo que eu gostava de ter seguido. Já adulta, há meia dúzia de anos, fui convidada a participar num programa da manhã de sábado no RCP, com as minhas crianças. Gosto do aconchego do estúdio radiofónico. Dos auscultadores nos ouvidos, de ver a equipa de realização e produção do outro lado do vídeo, da ideia de me sentir no aconchego da sala de casa a conversar com amigos, sendo ouvida por toda a gente do Mundo.
Actualmente são vários os postos de rádio que oiço.
De manhã, desde que ponho os pés na cozinha às sete da matina e até às 10, é a Comercial que me faz companhia (apesar de, por vezes, já não poder ouvir determinadas músicas!). Sou fã do Pedro Ribeiro e da equipa da manhã.
Depois, durante o dia, enquanto ando de carro de um lado para o outro, vou alternando entre a Marginal e a RFM, embora ultimamente esteja a Marginal a ganhar!
Hoje, agora, apeteceu-me deixar aqui a música de Natal de 2008 da Comercial. Para cantarmos todos, em preparação de vozes para os grandes coros de Natal da blogosfera!





 Eu e a minha Máquina,
Eu e a minha Máquina,Vale a pena abrir a porta do Gabinete e ler o que por lá se escreve hoje. Eu trouxe a música.
É importante relembrar o que o dia de hoje assinala. Não fazer de conta que não se sabe, que não se vê. Não insistir em que "entre marido e mulher não se mete a colher". Insistir em que somos todos iguais e que nenhum deve ser o intimidador do outro. Os dois devem ser companheiros e não rivais. Companheiros e não superior e inferior.


 Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.
 Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar.  Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Preciso de conversar. Sem ser sobre Escolas, Filhos, Avaliações, Dificuldades Financeiras.
Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de csair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair. Preciso de sair.
Sem ser para ir às Escolas recolher crianças, ir ao supermercado, ir ao dentista.
Conversas de chacha, de "gajas", de coração, de cusquice, de livros... Saídas de andar sem destino, de ver montras por aí, de acariciar livros em expositores, de ver uma exposição, assitir a uma peça de teatro ou a um filme.

Está um Sol maravilhoso.
Está um Mar espectacular.
Apetece-me ir para a rua. Passear.
Não me apetece ir sozinha.
Fico em casa.

 Sei perfeitamente o que me espera em cada divisão da casa.
 Sei perfeitamente o que me espera em cada divisão da casa. 



Se eu fosse um grupo musical, poderia ser este.
Se eu fosse uma letra de música, poderia ser esta.
Hoje sou este grupo e esta letra de música!
 São tantas as pessoas que existem no Mundo. Tantas e tão diferentes. São tantos os países, as cidades, as vilas e as aldeias. Cada qual com as suas tradições, a sua cultura, as sua rotinas diárias. A diversidade humana atrai-me. Não penso muitas vezes no que poderia ter feito se..., mas quando penso, quando leio experiências de outras pessoas que têm a oportunidade de sair deste pequenino país e cruzar a sua vida, as suas experiências, os seus conhecimentos, com os de outras pessoas, de outros pontos do Mundo, penso que poderia ser eu, como gostava de poder ser eu.
 São tantas as pessoas que existem no Mundo. Tantas e tão diferentes. São tantos os países, as cidades, as vilas e as aldeias. Cada qual com as suas tradições, a sua cultura, as sua rotinas diárias. A diversidade humana atrai-me. Não penso muitas vezes no que poderia ter feito se..., mas quando penso, quando leio experiências de outras pessoas que têm a oportunidade de sair deste pequenino país e cruzar a sua vida, as suas experiências, os seus conhecimentos, com os de outras pessoas, de outros pontos do Mundo, penso que poderia ser eu, como gostava de poder ser eu.  
 

Imagem vinda Daqui
Nem sempre encontro o que dizer. Há dias em que acordo com as minhas páginas em branco. Quando isso acontece não adianta estar a "espremer" os neurónios em busca de palavras bonitas, mais vale ver a beleza do espaço em branco, do vazio.
