Grafia
sábado, 31 de maio de 2008
José Barata Moura na Escola
Rock in Rio II, Amy Winehouse
Rock in Rio I, a Emoção da Multidão
sexta-feira, 30 de maio de 2008
O MEU PRIMEIRO AMANTE
SINOPSE
Realizador Christine Lahti
Intérpretes
MSN
Chegou o Dia II!
Chegou o Dia I!
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Aniversário
Hoje é o dia de anos da Raquel, uma das sobrinhas mais velhas do A. Uma miúda super, super fixe! Licenciada, comprou uma carrinha que o Pai transformou e lá foi ela, por essa Europa fora, direita à Dinamarca, à apanha de fruta no Verão, a outras tarefas no Inverno. Trabalho duro, mas que ela adora, está ao ar livre!
Gosto muito de todos os meus sobrinhos, mas a Raquel é realmente especial!
Muitos, muitos, muitos Parabéns! Que passes um dia excelente!
Não, a sério. Não acredito nisto!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Representação dos Pais/Encarregados de Educação
Invasão e...inundação...
terça-feira, 27 de maio de 2008
A Idade Ideal
Anseio
Pensamentos
O que os/as Outros/as pensam de mim
"Que rica vida, tu não fazes nada! Realmente tens uma vida que não é p'ra todos...Passa aí p'ra bebermos um cafézinho, conversar, fazer um bocadinho de má língua..."
Já nem comento estas "provocações"...será que sabem do que estão a falar? Suponho que não!
No Lugar do Pendura não é fácil conduzir...
O estado do tempo...e da alma...
sábado, 24 de maio de 2008
10 º Aniversário
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Rock in Rio
Podemos ter Sol?
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Para ti
Já cá andas há uns dias, semanas, talvez, mas hoje é um Dia Especial. Sei que deves estar num stress imenso e ainda mais com este tempo horroroso que não ajuda nada ...
Se conseguires concentrar-te, talvez consigas receber por telepatia as minhas mensagens de "força"...
...talvez apareça para te abraçar.
Parabéns!
Mais um que vai sair da "Escola Primária"...
Mais um que vai entrar nas parvoíces da puberdade e adolescência...
Mais um a ficar crescido!
Perguntas
Apetecem-me Livros novos e uns All Star. Uns vermelhos e uns pretos. E ir ao RIR.
Porque é que os miúdos acordam sempre cedo nos dias em que não há Escola?
É que não consigo voltar a dormir depois de ter sido acordada...
Porque é que estamos no fim de Maio e está a chover a potes?
Não acho isto normal! Quero SOL!
Dias Especiais
quarta-feira, 21 de maio de 2008
O preço da Preguiça
terça-feira, 20 de maio de 2008
Pedro Paixão
A escrita deste Senhor é uma escrita densa, muitas vezes bela, algumas vezes dura, quase cruel, mas é uma escrita que eu Adoro!
Ando por aqui a matutar no que hei-de escrever. Fui desafiada a escrever um Conto, quero acreditar que sou capaz, mas ainda não consegui ter uma ideia que me agrade realmente. Abri a minha estante maravilhosa e peguei no Pedro Paixão, "Nos teus braços morreríamos",
"Confissão
Escrever pode ser uma óptima desculpa para quem na vida não tem qualquer esperança. É uma maneira de preencher uma sombra e há momentos em que um beijo escrito vale por muitos.
É sempre a vida, é claro, mas com a distância limpíssima das palavras. E tudo sofre de uma insuficiência que a arte tenta reparar, e falha.
Eu espero que a esperança um dia venha e tudo isto não seja mais do que um exercício de gramática."
É muito bonito. Quero conseguir escrever assim :)
O nome do meu Blog
segunda-feira, 19 de maio de 2008
A Escola e os Pais
Caçula doente
Mãe há quase 17 anos, não gosto quando um deles fica doente...
Leituras (ou falta delas)...
À hora combinada lá estava eu.
Fomos para uma sala da Infantil cortar fotografias para colar nos painéis que iriam ser expostos no Ginásio para servirem de fundo à entrega de prémios do Rallye Paper organizado pelo Colégio.
Estavamos nós a recortar fotografias quando surgiu uma cara conhecida de todos nós. Pelo menos eu pensava que sim...
- Ah, que giro! Quem é que este Sr. tem cá no Colégio?
- Ah, é o Pai da M. Conhece-lo?
- Sim, este Sr. é escritor, é jornalista, é director da Revista Ler.
- A sério? Ah, não fazia ideia...como se chama?
- Francisco José Viegas.
- Ah, não fazia ideia...
Fiquei a pensar.
Colégio de nome. Ignorância. Perdoável?
sábado, 17 de maio de 2008
Zen...
Maio, mês dedicado às Mães na Escola dos "Pequenos"
Baking
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Prestar Provas!
Saber Ler!
Preciso…
Que me aconchegues.
Que me digas que está tudo bem.
Que me enrosques para dormir.
Que me faças festas enquanto durmo,
Que veles pelo meu sono.
Que me abras a janela de manhã, p’ro Sol entrar.
Que me saibas ler e
Que me ames.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Ao volante
"Encontramo-nos a meio caminho..."
Chorar
faz bem.
Falar sobre as coisas que nos atormentam também faz bem. Pode ser doloroso, muito doloroso, mas na maior parte das vezes é a única forma de exorcisar fantasmas e medos. Para falar é preciso ter a coragem de parar para pensar no que nos consome, é preciso ter a coragem de querer!
É preciso falar.
(Para o A., a propósito do post de dia 6/05)
Parabéns ao VeKiki Projects!!!!
(por aqui há quem diga que maior parte delas são nossas...típica má língua masculina...ahahahahah!)
Obrigada a todos/as os que nos vêm ler!
O Espaço Cerebral...do sexo masculino...
Silêncio
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Porque não quero morrer lentamente...
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente,
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
Quem se transforma em escravo do hábito,
Repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor,
Ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente,
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
Justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
E os corações aos tropeços.
Morre lentamente,
Quem não vira a mesa quando está infeliz,
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto,
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Pelo menos uma vez na vida,
Fugir dos conselhos sensatos…
terça-feira, 13 de maio de 2008
Pedido de Desculpa
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Um Almoço nunca é de Graça...
Lisboa
O passeio, o almoço tibetano delicioso, a companhia, o poder sentir-me Vera e não Mãe.
Soube-me tão bem poder caminhar, passear e conversar como Mulher com outra Mulher.
Soube-me tão bem sentir a Amizade presente no silêncio.
A sério, obrigada mesmo!
Cosmicidades
domingo, 11 de maio de 2008
Quantos Queres?
Ausências...
sábado, 10 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Devagar...
Devagar
Em pequenos passos
Em grandes frases
Porque as palavras nos unem
Vamo-nos mostrando
Devagar
Deixando vir ao de cima
O que vamos guardando
Para ouvintes especiais
Vamo-nos mostrando
Devagar
Nos olhares que trocamos
Nos risos que partilhamos
Numa cumplicidade de pensamentos
Vamo-nos mostrando
Devagar…
Leonardo Padura, A Neblina do Passado
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Momentos, I
Quando se sentava nesta varanda o coração acalmava. Aquele coração que já vivia há tantos anos com tantos sobressaltos.
A sua própria vida que, interiormente, a sobressaltava com pensamentos, fantasmas, loucuras.
Os anos passaram sem que quase desse por isso. O espelho ia-a avisando que os estragos do tempo ficariam gravados e nunca mais a largariam. O sol que adorava e que lhe cravava a pele de rugas. As preocupações que a faziam franzir a testa e marcar mais uns pontos…
Agora, tudo isso acabara.
Os filhos crescidos, o marido dedicado aos seus hobbies a tempo inteiro. A ela restava-lhe o poder das recordações, a cozinha, a escrita, a leitura…os netos.
Oh…como ela gostava de os ter por perto. Toda a vida tinha havido crianças na sua vida e não sabia viver sem elas. Com a idade aprendera a não dar tanta atenção a brigas e discussões. Agora sabia que tinha que as deixar acontecer.
As crianças davam-lhe a força que já lhe começava a faltar. Gostava de as sentar ali, na varanda, com os livros de histórias, com as canetas e os papéis. Às vezes, maior parte das vezes, os livros acabavam por ficar fechados porque a conversa era sempre como as cerejas e quando Avó e Netos se juntavam tudo tinha que ser conversado.
E as mãos…e os abraços…e os beijos…tão doces, tão autênticos.
Para ela eram o orgulho máximo! Criar e passear netos na terra que a tinha visto crescer!
Quando os Filhos eram pequenos, o dia-a-dia quase não lhe dava tempo para saborear infâncias. Na sua cabeça ficavam gravados os momentos, as palavras, as vontades, mas a corrida!
Estes meninos pequeninos, agora, enchiam os seus dias. De barulho, de alegria, de vontade de fazer coisas, de inventar histórias e passeios. A idade nunca a assustara e nunca fora, na sua vida, limite ao que lhe apetecera fazer. Muitas vezes pensava que devia proibir-se de algumas coisas, mas ficava-se pelo pensar…hoje em dia acontecia o mesmo.
- Anda, senta-te aqui no meu colo. Hoje vamos só observar quem passa e inventar histórias para cada uma das pessoas.
E num ápice surgiam gargalhadas. Eles herdaram dela aquele espírito crítico, divertido.
- Vamos à praia…please…
- Não, ficamos aqui, baloiçamo-nos na cadeira e falamos sobre a praia. A que cada um de nós vê. Eu falo da que vive dentro de mim, tu falas da das tuas brincadeiras, pode ser?
Outra vez as memórias…um Verão há muito tempo…um cruzamento de pessoas que ao conhecerem-se tiveram a noção de que havia algo que as prendia uma à outra, se se pudessem prender. Uma amizade que foi sendo construída aos poucos, devagarinho, porque entre eles havia sempre aquilo que não podia existir. De repente, a vida inundava-se de dúvidas, sobressaltos, vontades inconfessáveis, mas havia que continuar em frente com um projecto que estava bem definido na sua cabeça e onde não havia lugar para abandonar trajectórias e optar por atalhos.
- Tu amas a praia, não é Avó?
- Sempre, não há nada melhor que a areia nos pés, as ondas a bater…mesmo que o sol não se mostre. O mar, na sua quietude traz-nos paz e calma, a raiva das marés ensina-nos como a natureza é poderosa e deve ser respeitada. Tu sabes que eu adoro ondas, mar forte.
Calavam-se. Respeitavam-se nos seus silêncios. Nos seus vazios, tão cheios de intimidades. Adoravam-se como Avós e Netos se devem adorar, com o amor não espartilhado pelas regras e proibições, com a proximidade que só o Amor consegue criar entre as pessoas. Tinha sido toda uma vida a procurar a ternura, a estimular a amizade, a cultivá-la. Mas as pessoas eram tão diferentes, tão medrosas no acto de se darem.
Era esta forma “livre” de estar na Vida que tinha querido sempre transmitir aos Filhos e que gostava que os Netos fossem assimilando. A Vida passa depressa demais, corre por cima de nós e quase não nos deixa respirar. Quando conseguimos parar para pensar vemos que já passaram anos que não voltarão e nos quais houve tanta coisa que ficou por fazer, tantas palavras por dizer . Durante o tempo que a nossa Vida dura deveríamos ter a coragem suficiente para encarar tudo o que fosse surgindo, vivendo cada minuto como se de uma hora se tratasse e pensar que há tanto para viver para além do lado material da vida.
Grey's Anatomy, The Fray
Há Músicas assim...
Há cenas assim...
Reais...
Sentidas...
Inexplicáveis...
Perfeitas na representação da Vida...
...porque a Vida não é perfeita, porque não se faz como a queremos, mas da forma que Ela deixa que a façamos...
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Morreste-me, José Luís Peixoto
terça-feira, 6 de maio de 2008
Verde Campestre
Vistas à distância que me separa delas, continuam a ser umas férias mágicas.
A casa para onde íamos não tinha água canalizada, mas era paredes meias com uma fonte. À fonte íamos com jarros e vasilhas de barro buscar água para casa, para beber, para nos lavarmos.
O dia era passado na rua, a brincar.
Juntavam-se restos e cascas de batatas e frutas para se dar às galinhas.
Não se passava à frente de determinadas casas para “não nos darem o quebranto”…
Ao fim do dia, quando o calor já não apertava, íamos até à “fazenda”. Apanhávamos verduras e legumes, regávamos a horta, andávamos de pés descalços na terra, tomávamos banho no tanque de rega. Pelo caminho íamos apanhando fruta das árvores e comendo, pêssegos e figos. Em Setembro, na altura da apanha dos figos, era preciso pô-los em tabuleiros ao sol, a secar. Guardar os tabuleiros ao final do dia para não apanharem a humidade da noite.
Amassava-se pão e cozia-se num forno a lenha.
Jantava-se grandes pratos de sopa de feijão vermelho e sardinhas fritas.
Não havia televisões. O serão era na rua, em cadeiras espreguiçadeiras de lona a olhar para o céu, a observar estrelas, a conversar, a brincar às escondidas.
As minhas saudades de infância passam muito por aqui.
About Freddie Mercury
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Para ti, porque sim...
A Flor de Papel
Dia da Mãe
domingo, 4 de maio de 2008
De onde vens? Venho da Festa...
Quando os últimos Amigos saíram, o sono já pesava nos olhos e no corpo todo. Nada que uma banhoca quentinha e uma cama confortável não cure!
Amanhã é dia de Escola...
sábado, 3 de maio de 2008
Para onde vais? Para a Festa!
VALSAN - Um novo prazer...o Dentista!
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Roupa Nova
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Para além
Quinta feira de Espiga
*A espiga, que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)